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Lucro da BlackRock sobe para US$ 1,9 bi e ativos sob gestão atingem recorde
Publicado 14/10/2025 • 10:27 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 14/10/2025 • 10:27 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A BlackRock – maior gestora de ativos do mundo – registrou lucro líquido ajustado de US$ 1,9 bilhão no terceiro trimestre de 2025, ou US$ 11,55 por ação, ligeiramente acima dos US$ 11,46 do mesmo período de 2024.
A receita total cresceu 25%, para US$ 6,51 bilhões, superando as estimativas de mercado. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) anualizado foi de 14,2%, enquanto o lucro GAAP caiu 23%, para US$ 8,43 por ação, refletindo despesas não recorrentes de aquisições.
A empresa atingiu um recorde de US$ 13,46 trilhões em ativos sob gestão (AUM), um avanço de 17% em 12 meses. As captações líquidas somaram US$ 205 bilhões, sendo US$ 153 bilhões via iShares ETFs, que também superaram pela primeira vez US$ 5 trilhões em AUM. A divisão de private markets, fortalecida pela integração da HPS Investment Partners, contribuiu com US$ 13,1 bilhões em novas captações e passou a administrar US$ 320,8 bilhões.
O CEO Laurence Fink destacou que a diversificação da base de receitas e a adoção de tecnologia e dados estão impulsionando o crescimento orgânico. “Estamos executando alguns dos maiores mandatos da nossa história e unificando a plataforma pública e privada com o apoio do Aladdin e de nossas aquisições”, afirmou.
A receita de consultoria e administração subiu 25%, para US$ 5,05 bilhões, refletindo crescimento orgânico de taxas e contribuições das aquisições da GIP e da HPS, que adicionaram cerca de US$ 440 milhões em receitas. O segmento de tecnologia e assinaturas, impulsionado pela compra da Preqin, avançou 29% em valor anualizado de contratos (ACV).
As despesas operacionais aumentaram 43%, para US$ 4,55 bilhões, em função de maiores custos trabalhistas e amortização de intangíveis, mas o lucro operacional ajustado cresceu 23%, para US$ 2,62 bilhões, com margem operacional ajustada de 44,6%.
A companhia recomprou US$ 375 milhões em ações no trimestre e fechou o período com crescimento orgânico de 10% nas taxas base, refletindo o avanço em ETFs, mercados privados, ativos digitais e gestão de caixa.
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