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Bilionário Timothy Mellon é o doador misterioso de US$ 130 mi destinados a pagar militares durante shutdown
Publicado 25/10/2025 • 13:56 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 25/10/2025 • 13:56 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Rara foto do bilionário recluso Timothy Mellon, em 1981.
O doador misterioso que ofereceu US$ 130 milhões para pagar os militares dos Estados Unidos durante a paralisação do governo é Timothy Mellon, herdeiro de uma família bilionária da Era Dourada americana. Sua doação foi anunciada dias antes pelo presidente Donald Trump, que o descreveu apenas como “um patriota e amigo meu”.
A contribuição de Mellon, no entanto, equivale a cerca de US$ 100 por militar, considerando o total de 1,3 milhão de integrantes das forças ativas. Segundo reportagem publicada pelo The New York Times neste sábado (25), a doação pode violar a Lei de Antideficiência (Antideficiency Act), que proíbe agências federais de gastar recursos não aprovados pelo Congresso.
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Segundo o Times, o dinheiro teria como objetivo cobrir parcialmente os salários e benefícios de tropas afetadas pela paralisação, que já ultrapassa três semanas. No entanto, o valor é insuficiente para compensar o impacto total: o orçamento de 2025 do governo Trump previa cerca de US$ 600 bilhões em despesas com remuneração militar.
Ao anunciar a iniciativa na Casa Branca, na quinta-feira (23), Trump não revelou o nome do doador, limitando-se a dizer que o gesto vinha de um “verdadeiro patriota americano”.
De acordo com especialistas citados pelo New York Times, o gesto, embora simbólico, pode ser considerado ilegal se os recursos forem utilizados diretamente para pagar funcionários públicos ou militares em serviço, sem autorização formal do Congresso.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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