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Luiz Calainho: ‘Música é um grande negócio e deve ser tratada como tal’
Publicado 30/10/2025 • 13:59 | Atualizado há 11 horas
 
        
        
                            
                     
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Publicado 30/10/2025 • 13:59 | Atualizado há 11 horas
KEY POINTS
O empresário e produtor cultural Luiz Calainho, fundador da L21 Corp, destacou o potencial econômico da música e da economia criativa no Brasil, setor que movimenta R$ 230 bilhões por ano.
“Muitas vezes as pessoas têm a percepção de que a música é apenas diversão, mas é um grande negócio”, afirmou Calainho, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta quinta-feira (30), ressaltando que o campo da economia criativa representa cerca de 3% do PIB brasileiro – superando diversas indústrias tradicionais.
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“Música é negócio, é ativo importante e também é soft power, posicionamento para o país. É o que molda, no final do dia, a personalidade de uma nação”, complementou.
O executivo relembrou sua trajetória de 11 anos na Sony Music, onde trabalhou com artistas como Michael Jackson, Shakira, Mariah Carey, Roberto Carlos e Zezé Di Camargo & Luciano: “Mesmo na arte, o planejamento econômico e financeiro é absolutamente fundamental”.
À frente da L21 Corp há 25 anos, Calainho explicou que o grupo foi criado para atuar como um hub da economia criativa, reunindo diversas frentes como mídia, teatro, música e produção de conteúdo. A empresa controla rádios como a Mix FM e a Nova Paradiso, além de espaços culturais como o BTG Pactual Hall, o Teatro Riachuelo e o Blue Note de São Paulo e do Rio de Janeiro.
“A L21 produz conteúdos de alta excelência, conecta esses conteúdos com grandes marcas e leva tudo isso ao público final”, disse.
Calainho também destacou o protagonismo do Brasil no cenário global da música. “Não há no mundo um país com a riqueza musical que o Brasil tem. São mais de 300 gêneros diferentes, do forró ao chachado, do samba ao rock”, afirmou.
“O Brasil é um dos povos mais conectados com música do mundo. Ouvi isso de Michael Jackson, Shakira e Mariah Carey. Não há experiência igual à de fazer um show no Brasil”, concluiu o empresário.
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