Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Após correção recente, dólar avança e renova máximas, mas volume é baixo
Publicado 03/01/2025 • 10:51 | Atualizado há 6 meses
Membro do Fed, Waller, diz que banco central pode cortar taxas já em julho
As 10 cidades mais habitáveis do mundo com base em saúde, infraestrutura e muito mais
Airbus domina o Paris Air Show enquanto a Boeing volta a ficar em segundo plano
Samsung busca alcançar rivais chinesas com celulares dobráveis mais finos, enquanto Apple se prepara para entrar no mercado
Starship da SpaceX explode durante teste rotineiro no Texas; veja imagens
Publicado 03/01/2025 • 10:51 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Depois de dois dias de leves correções após altas recentes, o dólar volta a subir ante o real na manhã desta sexta-feira (3), embora siga dentro do intervalo de preços das últimas duas semanas.
Segundo Fernando César, operador de câmbio da AGK Corretora, os fatores que amparam a alta da moeda norte-americana são os mesmos dos pregões anteriores: o risco fiscal local e os receios com as políticas de Donald Trump, o próximo presidente dos Estados Unidos.
“Está todo mundo se posicionando para o Trump, há expectativa de o Federal Reserve [Fed, o banco central norte-americano] não cortar mais juros. O mercado está fraco, fluxo é bem diminuto devido a poucos negócios, a volatilidade vai prevalecer”, avaliou o operador.
Por volta das 9h45 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,50%, para R$ 6,1932, enquanto o dólar futuro tinha alta de 0,57%, a R$ 6,2245.
Nas máximas, chegaram a R$ 6,1987 e a R$ 6,2300, respectivamente.
Mais lidas
Preço do petróleo cai mais de 3% enquanto Trump adia ataque ao Irã e mantém esperança por negociações
Membro do Fed, Waller, diz que banco central pode cortar taxas já em julho
Lula anunciará crédito para entregadores comprarem motos elétricas
Presidência da COP30 propõe agenda de ação global
CNBC Daily Open: Conflito entre Israel e Irã intensifica e deixa investidores inseguros