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BC estuda barrar participação de diretor em acareaçao no caso Master
Publicado 29/12/2025 • 08:32 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 29/12/2025 • 08:32 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
O banqueiro irá até a capital federal para integrar a acareação determinada pelo ministro Dias Toffoli, magistrado do Supremo Tribunal Federal, com diretor do BC e ex-presidente do BRB
Foto: Montagem/Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC/com auxílio de IA
O Banco Central avalia ingressar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para tentar barrar a acareação determinada no âmbito do caso Banco Master. A diligência foi ordenada pelo ministro Dias Toffoli e está prevista para esta terça-feira (30).
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, pessoas próximas ao processo afirmam que a área jurídica do BC analisa se a acareação extrapola os limites legais ao envolver um diretor da autoridade monetária que não figura como investigado.
Em despacho recente, Toffoli reafirmou a necessidade da acareação e esclareceu que nem o Banco Central nem o diretor de Fiscalização, Aílton de Aquino, são investigados no caso. Ainda assim, o ministro considerou relevante a participação do regulador para esclarecer fatos ligados à supervisão do sistema financeiro.
O BC havia solicitado esclarecimentos formais sobre a condição em que seu diretor participaria da audiência — se como testemunha, acusado ou parte ofendida.
O despacho reforçou, nos bastidores, a avaliação jurídica de que a acareação é um instrumento típico da produção de prova criminal entre investigados. Na visão de técnicos do BC, a medida cria um precedente sensível ao colocar o órgão regulador em confronto direto com investigados do sistema financeiro.
A acareação foi determinada de ofício pelo relator, sem solicitação prévia de investigadores ou do Ministério Público.
Além do diretor do Banco Central, Toffoli convocou para a acareação Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, e Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB. O BRB apresentou proposta de compra do Master antes da liquidação da instituição, ocorrida em março.
O objetivo do relator é esclarecer quando o Banco Central tomou conhecimento das suspeitas envolvendo operações do Master e quais medidas de fiscalização foram adotadas.
Segundo apuração, Toffoli busca definir responsabilidades sobre eventuais falhas de supervisão e entender a atuação do regulador no acompanhamento do mercado de títulos bancários.
A eventual judicialização da acareação pelo BC pode levar o tema ao plenário do STF e abrir um debate institucional sobre os limites da atuação judicial sobre órgãos reguladores.
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