Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
OMS diz que ‘lamenta’ decisão dos EUA de se retirar da organização
Publicado 21/01/2025 • 07:59 | Atualizado há 11 meses
Amazon anuncia saída de chefe de IA; veja quem vai assumir cargo
Tesouro dos EUA confirma apoio de Ray Dalio às contas Trump para crianças
Na disputa pelo Fed, Waller promete defender independência do Banco Central diante de Trump
Conselho da Warner Bros. Discovery rejeita oferta da Paramount e afirma a acionistas que acordo com a Netflix é superior
Exclusivo CNBC: fundador da Ben & Jerry’s diz estar alarmado com mudanças no conselho da Magnum
Publicado 21/01/2025 • 07:59 | Atualizado há 11 meses
KEY POINTS
Donald Trump
Fotos Públicas
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lamentou nesta terça-feira (21) a decisão do novo governo dos Estados Unidos, liderado pelo presidente Donald Trump, de retirar o país da agência da ONU.
“A Organização Mundial da Saúde lamenta o anúncio de que os Estados Unidos da América pretendem se retirar da organização”, disse o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, a jornalistas.
Após ser empossado na segunda-feira (20), Trump assinou um decreto para que os Estados Unidos deixem a Organização Mundial da Saúde (OMS) — instituição que ele atacou previamente por sua resposta à pandemia de Covid-19.
Leia também:
Ao assinar o decreto na Casa Branca, Trump afirmou que os Estados Unidos pagam mais do que a China à organização de forma injusta e declarou: “A OMS nos roubou.”
O decreto instrui as agências federais a “pausar futuras transferências de fundos, apoio ou recursos do governo dos Estados Unidos à OMS” e determina a busca por “parceiros confiáveis e transparentes, nacionais e internacionais, para assumir atividades antes realizadas pela organização”.
A nova gestão também anunciou planos para revisar e encerrar a Estratégia de Segurança Sanitária Global 2024, iniciativa do governo Joe Biden voltada ao combate a doenças infecciosas.
No primeiro mandato de Trump, os Estados Unidos tentaram deixar a OMS, acusando a organização de ser influenciada pela China nas fases iniciais da pandemia de covid-19.
Especialistas alertaram para as consequências da saída. “A decisão fragiliza a influência dos Estados Unidos, aumenta o risco de pandemias mortais e nos torna mais vulneráveis”, criticou Tom Frieden, ex-alto funcionário de saúde no governo Obama, em postagem no X.
A retirada ameaça o acesso dos EUA a dados globais cruciais de vigilância epidemiológica, o que pode prejudicar a capacidade de prevenir e monitorar ameaças sanitárias internacionais. Além disso, agências de saúde e empresas farmacêuticas americanas dependem da OMS para informações essenciais no desenvolvimento de vacinas e tratamentos, destacou Lawrence Gostin, professor da Universidade de Georgetown.
A decisão ocorre em um momento crítico, em meio a um surto de gripe aviária que aumenta temores de uma nova pandemia. Em janeiro, os EUA confirmaram o primeiro caso humano de infecção pelo vírus H5N1.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
1
Família de Chorão perde direitos sobre a marca Charlie Brown Jr.; entenda as consequências
2
Série especial: dívida bilionária nas estatais vira novo risco fiscal para o Brasil
3
EXCLUSIVO: Falta de higiene e estrutura sanitária. Um ano após escândalo de trabalho escravo, funcionários fazem manifestações em fábrica da BYD na Bahia
4
Mega da Virada: como funciona o bolão da loterias caixa?
5
Hapvida: ANS decide nesta sexta se empresa terá de refazer balanços e devolver quase R$ 1 bilhão