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Publicado 12/02/2025 • 17:47
KEY POINTS
Imagem do Espaço B3.
Divulgação B3
A B3 está lançando um novo índice a partir de 20 debêntures (títulos de renda fixa emitidos por empresas) de oito companhias listadas. São papéis aceitos desde dezembro como garantia em operações que envolvem a atuação da Bolsa como contraparte central. Com títulos selecionados pela equipe de risco da B3, o índice foi batizado de Ultra Qualidade.
Depois de lançar sete índices no ano passado, um recorde, a B3 acrescenta os títulos de crédito privado entre àqueles que podem ser usados como referência pelo mercado para diversos produtos, como fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês), contratos futuros de índice, notas estruturadas e certificados de operações estruturas, entre outros.
“Já temos conversas adiantadas com provedor para criação de ETF indexado ao novo índice, mas nosso objetivo sempre é ampliar sua utilização”, afirmou o superintendente de Índices da B3, Ricardo Cavalheiro, em conversa com jornalistas. No índice estão representados os setores de energia elétrica, petróleo e gás, saúde, consumo cíclico, telecomunicações e nomes como Compass, Marfrig, Rede D’Or, Cosan, Localiza, Sabesp, Algar e Equatorial.
As debêntures presentes no índice referem-se a emissões de no mínimo R$ 300 milhões, com um volume médio diário negociado de R$ 500 mil e vencimento médio máximo de 10 anos. Os papéis não podem ser conversíveis em ações, permutáveis e também não podem ser perpétuos. O índice terá rebalanceamento mensal e revisão anual.
O diferencial do índice em relação a outros que já existem no mercado está no fato de que ele deriva de debêntures que a B3 aceita como depósito de garantia, segundo Cavalheiro. “Essa é a grande diferença, uma vez que o time de risco da B3 é bastante criterioso nos processos de seleção das garantias para assegurar robustez aos sistema de liquidação e de margens de garantias”, diz.
O índice de debêntures de ultra qualidade é o ponto de partida da B3 para lançamento de outros índices de renda de fixa crédito privado. “A B3 tem planos de expandir esse universo de partida, analisando o mercado como um todo, o que já está acontecendo”, afirmou Cavalheiro. Inclusive, é nesse sentido que a B3 trabalha para bater o recorde de 2024 no lançamento de novos índices.
O lançamento do índice segue o amadurecimento do mercado de crédito privado e soma-se a outras iniciativas da Bolsa no mercado de debêntures, como a negociação de títulos emitidos por empresas no mercado secundário por meio da plataforma Trademate. Além das debêntures, é possível negociar Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Imobiliários (CRIs) e Cotas de Fundos Fechados (CFFs).
No ano passado, um volume recorde de R$ 473 bilhões em debêntures foram emitidas, representando crescimento de 100% em relação ao ano de 2023.
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