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Setor imobiliário segue aquecido, especialmente em São Paulo, diz vice-presidente da Mitre
Publicado 26/03/2025 • 16:28 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 26/03/2025 • 16:28 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
A Mitre Construtora encerrou 2024 com uma receita de R$ 1,2 bilhão, registrando um crescimento de 27,3% em relação ao ano anterior. O vice-presidente de operações da empresa, Rodrigo Cagali, atribuiu o resultado à demanda aquecida no setor, especialmente na cidade de São Paulo.
“O mercado imobiliário em geral está bastante aquecido, especialmente o mercado da capital. Há alguns anos, as vendas estão fortes e o estoque da cidade segue controlado. O pós-pandemia trouxe uma mudança no estilo de apartamento que as pessoas buscam, e o desemprego baixo tem sido um fator importante”, afirmou Cagali em entrevista ao Real Time – do Times Brasil, Licenciado Exclusivo CNBC.
O executivo destacou que o setor deve seguir com boas perspectivas para 2025, mas com desafios relacionados às condições macroeconômicas. “Os indicadores do setor são positivos. O estoque da cidade está controlado, o que indica espaço para novos lançamentos. O emprego está em um bom nível, e as pesquisas mostram que as famílias mantêm o desejo de adquirir imóveis. Por outro lado, a questão dos juros exige atenção”, disse.
A Mitre tem investido em empreendimentos com parcerias estratégicas para agregar valor aos produtos. Entre os lançamentos recentes, o DASLU Residence se destacou. “É um relançamento de uma marca icônica, associada ao luxo e com forte reconhecimento. O projeto foi bem aceito e tem bom desempenho”, explicou Cagali.
A empresa também projeta expansão para 2025. “O objetivo é lançar cerca de R$ 1,5 bilhão, um crescimento em relação ao ano passado. A alavancagem está sob controle, e o setor apresenta condições favoráveis”, afirmou.
Os custos de construção, que tiveram altas expressivas em 2022 e 2023, estão mais estabilizados, o que impacta positivamente as margens de lucro. “Os produtos lançados recentemente têm margens mais interessantes, e a tendência é de continuidade desse cenário ao longo de 2025”, afirmou o vice-presidente.
Cagali também comentou a política da empresa em relação à distribuição de dividendos. “Desde a abertura de capital, buscamos rentabilizar nossos acionistas por meio da distribuição de dividendos. Mantemos um bom nível de pagamentos e a expectativa é seguir com essa estratégia nos próximos meses”, finalizou.
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