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Lula diz que não quer ‘fazer opção’ entre os Estados Unidos e a China
Publicado 23/04/2025 • 09:35 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 23/04/2025 • 09:35 | Atualizado há 4 meses
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Brasília (DF), 22/04/2025 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante declaração à imprensa juntamente do presidente do Chile, Gabriel Boric, no Palácio do Planalto.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na terça (22) não querer uma nova “guerra fria”, nem ter de escolher entre Estados Unidos e China, em meio à disputa comercial desencadeada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo Lula, o Brasil não quer ter preferência sobre um ou sobre outro. “Eu quero vender e comprar”, disse.
“Eu não quero fazer opção entre Estados Unidos e China. Quero ter relações com os Estados Unidos, quero ter relação com a China. Eu não quero ter preferência sobre um ou sobre outro. Quem tem de ter preferência são os meus empresários que querem negociar”, disse Lula, em declaração à imprensa, ao lado do presidente do Chile, Gabriel Boric, que está em visita oficial ao Brasil.
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Lula defendeu um “processo de negociação” com os Estados Unidos sobre a imposição de tarifas de importação a produtos brasileiros. Em sua visão, “somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política”. “Eu acho que a gente vai ter de estabelecer um processo de negociação, por mais difícil que seja. A gente não pode desistir de acreditar que somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política. A nós, brasileiros, não agrada essa disputa estabelecida pelo presidente Trump”, disse.
O chefe do Executivo brasileiro ressaltou a necessidade de se buscar e diversificar os parceiros comerciais. “Senão, vamos continuar mais um século pobre”, disse ele.
O presidente do Chile também se posicionou contra guerras comerciais. “Hoje, em um cenário de incerteza mundial, principalmente em matéria econômica, é mais relevante do que nunca reafirmar nossos vínculos e dizer, aqui na América do Sul, que somos países amigos, vamos seguir trabalhando juntos na defesa de princípios que importam para o Chile e o mundo: a democracia, o valor do multilateralismo e a importância da liberdade de comércio para o benefício dos nossos povos”, declarou Boric, após o encontro com Lula.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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