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Crescimento contínuo do emprego nos EUA pode ajudar a evitar uma recessão, diz Jim Cramer
Publicado 28/04/2025 • 20:55 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 28/04/2025 • 20:55 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Jim Cramer, da CNBC, acha que pode haver pessimismo demais circulando por Wall Street. Ele explicou na segunda-feira (28) que a continuidade de um forte crescimento do emprego nos EUA, entre outras coisas, pode evitar uma recessão este ano.
“As tarifas vão prejudicar? Sim. Os preços vão subir? Sim. Pode haver escassez? Com certeza”, disse ele. “Mas recessões giram em torno do emprego, e ainda há muito mais empregos do que pessoas para preenchê-los.”
O medo de uma recessão iminente é forte, já que muitos se preocupam com as consequências dos amplos aumentos tarifários do presidente Donald Trump. Mas Cramer afirmou que uma recessão não é algo certo. Ele acha que as empresas não estão inclinadas a demitir muitos funcionários porque podem não conseguir recontratar trabalhadores quando as circunstâncias melhorarem.
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É difícil desestabilizar uma economia que ainda está criando empregos, continuou Cramer. Ele acredita que o relatório de empregos de sexta-feira (2/5) será “bastante robusto”, o que torna muito difícil “cair em uma recessão plena em breve”.
Com aumentos tarifários acentuados — especialmente sobre a China — os investidores se preocupam que as empresas aumentem os preços, levando a uma redução nos gastos dos consumidores. Cramer disse que está “disposto a apostar que o consumidor americano aprenderá a viver com menos.” Embora alguns negócios possam ser prejudicados, continuou ele, os consumidores poderiam simplesmente migrar para varejistas mais econômicos, citando a Costco e o Walmart.
As tarifas são um “choque de oferta imposto pelo governo”, disse ele, mas acrescentou que choques de oferta não levam necessariamente a recessões.
“Esses dois varejistas têm mais poder de mercado do que qualquer duas empresas que eu já vi”, disse Cramer. “Eles podem negociar preços mais baixos com seus fornecedores para compensar as tarifas, inclusive as chinesas.”
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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