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Indicador de inflação preferido do Fed dos EUA esfriou antes das tarifas de Trump
Publicado 30/04/2025 • 14:03 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/04/2025 • 14:03 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Imagem do Federal Reserve, o banco central dos EUA.
Foto: Divulgação/Federal Reserve.
A medida de inflação preferida do Federal Reserve desacelerou no mês passado, antes da introdução das tarifas abrangentes do presidente Donald Trump sobre os principais parceiros comerciais, de acordo com dados do governo publicados nesta quarta-feira (30).
O índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) subiu 2,3% nos 12 meses encerrados em março, informou o Departamento do Comércio em um comunicado, uma queda em relação ao aumento revisado de 2,7% registrado em fevereiro.
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Isso foi ligeiramente superior à mediana das previsões de economistas consultados pela Dow Jones Newswires e pelo The Wall Street Journal, que esperavam 2,2%.
A inflação caiu menos de 0,1% na comparação mensal.
Uma medida de inflação amplamente observada, que exclui os custos voláteis de alimentos e energia, subiu menos de 0,1% na comparação mensal e 2,6% em relação ao ano anterior — em grande parte em linha com as expectativas.
A desaceleração da inflação é uma boa notícia para o Fed, que busca manter a inflação e o desemprego sob controle, principalmente aumentando e diminuindo o nível de sua taxa básica de juros, que atualmente está entre 4,25% e 4,50%.
Mas os dados do PCE não refletem o impacto das tarifas abrangentes de Trump, que entraram em vigor no início deste mês, fazendo os mercados despencarem em meio a temores de que elas aumentariam a inflação e desacelerariam o crescimento.
A renda pessoal aumentou 0,5% no mês passado, de acordo com dados do Departamento de Comércio publicados nesta quarta-feira (30).
E a poupança pessoal como porcentagem da renda pessoal disponível — uma medida de quanto os consumidores estão poupando — caiu para 3,9% em março, ante 4,1% revisados no mês anterior.
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