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Trump balança mercado em semana decisiva para Fed e Copom
Publicado 05/05/2025 • 12:44 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/05/2025 • 12:44 | Atualizado há 2 meses
O presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante uma reunião de gabinete na Sala do Gabinete da Casa Branca, em Washington, DC, em 30 de abril de 2025.
Jim Watson | Afp | Getty Images (Redação CNBC)
Em entrevista concedida à NBC News, do mesmo grupo da CNBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou estar disposto a reduzir tarifas sobre produtos chineses, mas descartou um encontro com o líder chinês Xi Jinping nesta semana, o que adia as expectativas de avanço em um acordo comercial entre as duas potências.
Além da sinalização sobre a China, Trump disse que os EUA podem fechar em breve acordos comerciais com outros países.
A declaração, feita no domingo, ocorre em meio à crescente pressão sobre o Federal Reserve. Trump voltou a atacar o presidente do banco central americano, Jerome Powell, a quem chamou de “completo inflexível”, e reiterou seu pedido por cortes nas taxas de juros.
As declarações do presidente movimentam os mercados nesta segunda-feira (5), enquanto investidores acompanham os desdobramentos da política monetária global.
Os índices futuros de Nova York recuam: por volta das 8h, o futuro do S&P 500 caía 0,82%, e o do Nasdaq recuava 0,99%. Já o petróleo tipo Brent apresentava queda de 1,40%, após decisão da Opep+ de aumentar a oferta da commodity em 411 mil barris por dia no mês de junho.
Nos Estados Unidos, os dados de atividade do setor de serviços, medidos pelos institutos S&P Global e ISM, também estão no radar e podem influenciar a percepção sobre os próximos passos do Fed.
A autoridade monetária americana realiza na quarta-feira sua reunião de política monetária, e o consenso de mercado é de manutenção dos juros.
No Brasil, a atenção se volta para o Comitê de Política Monetária (Copom), que também se reúne nesta semana. Segundo projeções do mercado financeiro, a taxa Selic deve subir 0,5 ponto percentual, de 14,25% para 14,75% ao ano, atingindo o maior patamar desde agosto de 2006.
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