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Presidente do BC da China pede união de países asiáticos para lidar com tarifas dos EUA
Publicado 05/05/2025 • 16:25 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/05/2025 • 16:25 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O aumento nos lucros das principais empresas industriais ocorreu após uma expansão de 6,1% na produção industrial do país no mês passado
Pixabay
O presidente do Banco Central da China (PBoC), Pan Gongsheng, pediu que as nações da Ásia fortaleçam a cooperação diante do impacto das tarifas unilaterais impostas pelos Estados Unidos, durante reunião de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais da ASEAN+3 (10+3), em Milão, na Itália. Ele também detalhou medidas macroeconômicas adotadas pela China para garantir a estabilidade regional e global.
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Em comunicado divulgado após o evento, o PBoC destacou que Gongsheng liderou as discussões como copresidente do mecanismo de cooperação financeira 10+3 (que reúne os dez membros da ASEAN além de China, Japão e Coreia do Sul), onde os participantes debateram os “efeitos das políticas tarifárias dos EUA sobre a macroeconomia global e regional”.
O grupo aprovou a criação de um novo instrumento de financiamento rápido no âmbito da Iniciativa Chiang Mai (ICM), que permitirá aportes em yuan e outras moedas livremente conversíveis, um movimento considerado “histórico” pelo BC chinês.
Gongsheng alertou que o “unilateralismo está minando o sistema multilateral de comércio baseado em regras”, elevando incertezas e riscos para a região 10+3. “Nesse contexto, é essencial aprimorar o mecanismo da ICM e fortalecer a rede de segurança financeira regional”, afirmou, segundo o comunicado.
Além das discussões multilaterais, o presidente do PBoC ainda realizou encontros separados com autoridades do Japão, Coreia do Sul e Malásia.
Em particular, ele “exortou os países da região a unirem-se contra o impacto das tarifas dos EUA” e apresentou “as políticas macroeconômicas relevantes da China”, sem detalhar medidas específicas.
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