Rendimentos dos títulos do Tesouro estão estáveis; investidores analisam acordo entre China e EUA e aguardam dados sobre inflação
Publicado 13/05/2025 • 07:16 | Atualizado há 4 semanas
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Publicado 13/05/2025 • 07:16 | Atualizado há 4 semanas
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Imagem ilustrativa de canetas e lápis perto de anotações financeiras
Reprodução: Pixabay
Os rendimentos dos títulos do Tesouro foram negociados relativamente estáveis, enquanto os investidores continuam analisando o recente acordo comercial entre China e EUA e aguardam dados importantes sobre a inflação dos EUA.
Às 3h57 desta terça-feira (13) (horário do leste dos EUA), o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos subiu menos de um ponto-base para 4,457%, enquanto o rendimento dos títulos do Tesouro de 2 anos caiu mais de um ponto-base para 3,983%.
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Um ponto base é equivalente a 0,01%, e rendimentos e preços têm uma relação inversa.
Na segunda-feira, os EUA e a China chegaram a um acordo comercial para reduzir tarifas, anunciando que suspenderão a maioria dos impostos sobre os produtos um do outro por 90 dias. Segundo o novo acordo comercial, as tarifas “recíprocas” entre os dois países serão reduzidas de 125% para 10%.
Embora as notícias de segunda-feira tenham sido relativamente positivas, elas são uma prova da “natureza volátil e caótica” pela qual as políticas continuam a ser feitas nos Estados Unidos, disse o estrategista sênior de pesquisa da Pepperstone, Michael Brown, que acrescentou que isso é “exatamente o que vem corroendo a credibilidade de suas instituições e o valor recuperável de seus ativos nas últimas semanas”.
Também não está claro se as tarifas universais de 10% e as mudanças na política comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, prejudicarão a economia e o setor corporativo dos EUA nos próximos meses, disse o diretor administrativo de estratégia de investimentos do OCBC, Vasu Menon.
“Além de suas tarifas universais básicas de 10%, as tarifas recíprocas de Trump anunciadas pela primeira vez em 2 de abril (mas pausadas cerca de uma semana depois, em 9 de abril) são muito pesadas”, acrescentou Menon.
“Uma desaceleração significativa na economia dos EUA parece quase certa, mas uma recessão continua sendo uma incerteza, embora não prevejamos uma recessão nos EUA neste momento”, escreveu o diretor em uma nota.
Os mercados acompanharão atentamente os principais dados de inflação na terça-feira, com a expectativa de que o índice de preços ao consumidor de abril permaneça em 2,4%, segundo estimativas da Dow Jones. A inflação subjacente, que exclui alimentos e energia, também deverá permanecer em uma taxa anual de 2,8%, a mesma do mês anterior.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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