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México corta sua principal taxa de juros mais uma vez, em meio à desaceleração econômica
Publicado 15/05/2025 • 23:46 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 15/05/2025 • 23:46 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Bandeira do México.
Pexels
Na quinta-feira (15), o Banco Central do México anunciou o terceiro corte consecutivo de meio ponto percentual em sua taxa básica de juros, devido ao recorrente enfraquecimento da economia e à guerra comercial com o presidente dos EUA, Donald Trump.
A decisão do conselho de administração de reduzir a taxa básica para 8,5% foi unânime, informou o Banco do México em comunicado.
“Diante das tensões no comércio exterior, as perspectivas de crescimento econômico mundial, particularmente para a economia dos EUA, foram revisadas para baixo”, afirmou a instituição.
O Banco do México ainda sinalizou que novos cortes — de “magnitudes semelhantes” — à taxa básica de juros são prováveis.
“Prevê-se que o ambiente inflacionário permitirá continuar o ciclo de corte de taxas, embora mantendo uma postura restritiva”, disse o comunicado.
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A economia do México, a segunda maior da América Latina, é considerada uma das mais vulneráveis às tarifas de Trump, devido às relações comerciais próximas entre os dois países.
O país evitou por pouco uma recessão no primeiro trimestre de 2025, com o produto interno bruto aumentando em 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, quando registrou queda pela primeira vez em três anos de segundo uma estimativa oficial preliminar divulgada no mês passado.
No último mês, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou diversas tarifas a incidirem sobre inúmeros países. Em uma de suas ações, o republicano chegou a ampliar percentuais cobrados por bens importados do Canadá e México, seus dois vizinhos imediatos.
Ainda que ele tenha deixado o México fora da lista de nações que enfrentam suas altas “tarifas recíprocas”, os fabricantes de automóveis, bem como os exportadores de aço e alumínio, ainda estão sujeitos a esses encargos, seja por impostos pré-existentes ou direcionados a setores específicos da indústria.
Em abril, o coordenador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Antônio Jorge Martins, chegou a afirmar que a busca por opções mais baratas de comércio automotivo pode aproximar o México do Brasil.
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