A conta da paz na Ucrânia compensa para os Estados Unidos? Veja análise
Publicado 17/05/2025 • 11:30 | Atualizado há 2 dias
CEO da Nvidia: se eu fosse estudante hoje, usaria a IA para melhorar meu trabalho — não importa a profissão
Americanos acreditam que imóveis e ouro são os melhores investimentos de longo prazo; consultores discordam
Jovens da Geração Z abandonam universidade e migram para profissões técnicas nos EUA
Trump diz para Walmart ‘absorver as tarifas’ após a varejista alertar que vai aumentar preços
China mantém controle sobre metais de terras raras após suspender algumas restrições à exportação dos EUA
Publicado 17/05/2025 • 11:30 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
Após mais de três anos de impasse, representantes da Rússia e Ucrânia se reuniram novamente em Istambul, na Turquia, para discutir possíveis avanços rumo a um cessar-fogo. Durante o encontro, também foram discutidas questões sobre troca de prisioneiros e a reconstrução das áreas afetadas pelo conflito.
Leia mais:
Lula na Rússia: “O Brasil não será quintal de nenhum país”
A reunião foi marcada por tensões e diferentes perspectivas, mas trouxe alguns progressos, como a possibilidade de uma futura reunião entre os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. A troca de mil prisioneiros por mil foi uma das principais resoluções anunciadas.
De acordo com Marcelo Favalli, a guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe prejuízos significativos e complexos para ambos os países, com impactos econômicos que se refletem diretamente na infraestrutura e na economia global. Favalli destacou que, de acordo com estimativas, os danos causados pela guerra são superiores a US$ 170 bilhões, considerando a destruição de propriedades, transportes, setores de energia e agricultura na Ucrânia. O jornalista da Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC também abordou a escassez de recursos devido à perda de áreas produtivas e a complexidade da reconstrução do país.
“Além da questão humanitária, temos que considerar o impacto econômico direto da guerra. A Ucrânia possui vastas reservas de terras raras, minerais essenciais para a fabricação de tecnologia de ponta, como chips e baterias. A Rússia, por outro lado, se beneficiou com o aumento da balança comercial com a China e a Índia, países que se tornaram importantes aliados econômicos após as sanções do Ocidente”, afirmou Favalli.
Em relação à reconstrução, Favalli explicou que o valor para restaurar a infraestrutura da Ucrânia seria de pelo menos US$ 40 bilhões, com a necessidade de reestruturar o sistema de transportes, energia e habitação. O apresentador também comentou sobre as possíveis oportunidades de negócios no país, destacando o interesse de nações como os Estados Unidos nas terras raras da região, com negociações já em andamento para o acesso a esses recursos valiosos.
No entanto, a realidade do pós-guerra apresenta desafios consideráveis, tanto em termos de segurança quanto de logística. "Embora os Estados Unidos já tenham feito acordos preliminares com a Ucrânia, a recuperação da infraestrutura e a extração de recursos demandarão um investimento significativo antes que qualquer benefício substancial possa ser colhido", afirmou.
A reunião entre os representantes de Rússia e Ucrânia marcou o retorno ao diálogo, mas a situação continua volátil. O futuro da Ucrânia e do mercado global depende da evolução dos esforços de reconstrução e das negociações diplomáticas.
–
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Ex-presidente norte-americano Joe Biden é diagnosticado com câncer de próstata
SP: Quase 87% dos consumidores voltam para a inadimplência
Voos são reduzidos em 40% em aeroporto de Paris após pane em sistema de controle de tráfego
Plano de Contingência segue ativo com uma investigação em curso, diz Ministério
Governo de Goiás cria projeto de incentivo a inteligência artificial e quer incluir disciplina nas escolas