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CNBC Risco de recessão não desapareceu apesar da redução das tarifas, afirma economista-chefe global do Morgan Stanley

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Ibovespa B3 vai aos 140 mil pontos, mas não sustenta marca no encerramento

Publicado 19/05/2025 • 18:43 | Atualizado há 9 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • Em dia de cautela em Nova York após a perda do "triplo A" dos EUA, retirado pela agência de classificação de risco Moody's, o Ibovespa subiu e tocou, pela primeira vez, a marca dos 140 mil pontos durante a sessão.
  • Ao fim, mais acomodado, mostrava leve alta de 0,32%, aos 139.636,41 pontos, com giro financeiro a R$ 21,0 bilhões.
  • Na máxima da sessão, atingiu nesta segunda-feira (19), novo recorde histórico, agora aos 140.203,04 pontos, saindo de mínima a 138.586,77 e de abertura aos 139.186,49.
B3.

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Divulgação B3.

Em dia de cautela em Nova York após a perda do “triplo A” dos EUA, retirado pela agência de classificação de risco Moody’s, o Ibovespa subiu e tocou, pela primeira vez, a marca dos 140 mil pontos durante a sessão.

Ao fim, mais acomodado, mostrava leve alta de 0,32%, aos 139.636,41 pontos, com giro financeiro a R$ 21,0 bilhões. Na máxima da sessão, atingiu nesta segunda-feira (19), novo recorde histórico, agora aos 140.203,04 pontos, saindo de mínima a 138.586,77 e de abertura aos 139.186,49. No mês, o Ibovespa avança 3,38% e, no ano, tem alta de 16,09%.

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Ibovespa B3 bate os 140 mil pontos e renova máxima histórica, em meio a falas de Galípolo

Ainda que não tenha sustentado os 140 mil pontos do meio para o fim da tarde, o Ibovespa também renovou máxima de fechamento, pela terceira vez seguida acima dos 139 mil pontos.

“Fala do Gabriel Galípolo presidente do BC sobre juros restritivos por tempo maior contribuiu para a queda na curva do DI. Ao contrário de trazer pessimismo inclusive para Bolsa, foi bem vista pelo compromisso com o controle da inflação, no momento em que a situação fiscal doméstica começava a emergir de novo no mercado: a política expansionista levanta questões quanto à relação dívida/PIB”, diz Rubens Cittadin, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

E no exterior?

A semana começou com um desdobramento de impacto global: a retirada pela Moody’s da nota máxima de crédito dos Estados Unidos. “Toda essa pressão tarifária do Trump tira investimentos do país – ou quem estava pensando em investir, segura um pouco para ver até onde vai, e por isso a Moody’s rebaixou”, diz Alison Correia, analista e sócio-fundador da Dom Investimentos.

Nesse contexto, o dia foi de enfraquecimento do dólar frente a referências como euro, iene e libra, entre outras que integram o índice DXY, favorecendo também o real entre as moedas de emergentes. Aqui, o dólar à vista fechou o dia em baixa de 0,25%, a R$ 5,6552.

Entre as ações de primeira linha, o desempenho do Ibovespa B3 nesta abertura de semana foi impulsionado em especial pelos grandes bancos, com Itaú PN, o principal papel do segmento, em alta de 1,19% – no fechamento, destaque também para Santander (Unit +1,49%) e Bradesco PN (+0,91%), enquanto Banco do Brasil estendeu as perdas da última sexta-feira, nesta segunda em baixa de 2,45%.

No início da tarde, com o Ibovespa então nas máximas, Petrobras chegou a zerar perdas e testar alta na ON e PN, mas perdeu força e ambas fecharam no campo negativo (ON -0,26%, PN -0,12%). O desempenho de Vale (ON -0,27%) também não deu ânimo extra para o Ibovespa. Na ponta ganhadora do índice, JBS (+3,06%), Embraer (+2,76%) e Renner (+2,62%). No lado oposto, Marfrig (-6,42%), Pão de Açúcar (-3,90%) e Petz (-3,57%).

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