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Brasil não tem influenza aviária em aves comerciais de corte e de postura, diz ABPA
Publicado 02/06/2025 • 20:17 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 02/06/2025 • 20:17 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Gripe aviária: primeiro caso ocorreu no município de Montenegro, no Rio Grande so Sul.
Pixabay.
Em coletiva de imprensa durante a Conbrasul Ovos 2025, em Gramado (RS), o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, destacou que embora o Brasil tenha de ainda esperar o prazo de 28 dias de marco zero após a eliminação do foco de gripe aviária registrado em Montenegro (RS) para se declarar livre da doença, pode-se afirmar que o país não tem a enfermidade nem em aves comerciais de corte, nem de postura.
“Se houvesse mais casos, pelo poder de expansão do vírus, mais aves já teriam morrido. Mas é preciso o Brasil fortalecer ainda mais os protocolos de vigilância sanitária e de biosseguridade para a gripe aviária”, sinalizou.
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A respeito da possibilidade de vir a adotar vacinas para a prevenção de gripe aviária, Santin disse que ela é um instrumento de controle, mas não garante 100% de eficácia para a prevenção contra a enfermidade.
Santin lembrou o caso da França, que passou a vacinar suas aves após a ocorrência de gripe aviária em patos e que voltou a apresentar casos posteriormente. Isso levou a uma perda de 35 dos seus 50 mercados de exportação.
Por conta dessa indefinição quanto a eficácia, a vacinação contra a doença é inviável, tanto para o Brasil quanto para os Estados Unidos, sob o risco de perder mercados que não compram de países que adotam a imunização, ele detalhou. Santin afirma que já está discutindo junto a organismos internacionais a possibilidade de adotar uma vacina contra a influenza aviária de forma regionalizada, de modo a evitar que um país deixe de importar produtos por conta da adoção da vacina contra a doença.
Também existe um contrassenso por parte de alguns mercados ao dizer que não aceitam comprar carne de frango de alguns países que imunizam seus plantéis pelo risco de contaminação sendo que eles mesmo possuem a doença, caso de alguns países da Europa e do México, por exemplo. Isso precisaria ser revisto, ele acrescentou.
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