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Copa do Mundo de Clubes impulsiona cidades sede, turismo e comércios locais
Publicado 20/06/2025 • 18:34 | Atualizado há 4 semanas
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Publicado 20/06/2025 • 18:34 | Atualizado há 4 semanas
KEY POINTS
USA - FUTEBOL/MUNDIAL DE CLUBES/PSG X BOTAFOGO - ESPORTES - Torcedores do Botafogo vibram antes da partida com o PSG válida pelo Grupo B do Mundial de Clubes da Fifa disputada no Estádio Rose Bowl em Pasadena, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira, 19 de junho de 2025. 19/06/2025 - Foto: GREGORY BULL/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
A realização da Copa do Mundo de Clubes nos Estados Unidos está gerando um impacto econômico multifacetado e substancial para as 11 cidades sede (com Orlando abrigando dois estádios). O torneio funciona como um poderoso motor para o turismo e o comércio local, injetando capital e dinamismo nas economias regionais.
Estima-se que o evento atrairá um volume impressionante de cerca de 3,7 milhões de espectadores ao longo do mês. Um estudo recente da FIFA e da Organização Mundial do Comércio (OMC) projeta que o torneio injetará aproximadamente US$ 10 bilhões (R$ 54,9 bilhões) na economia americana.
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Essa projeção detalha um impacto significativo no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, com a adição esperada de US$ 9,6 bilhões (R$ 52,7 bilhões). Além disso, o torneio deverá gerar mais de US$ 17 bilhões (R$ 93,33 bilhões) em produção bruta, que representa o valor total das vendas e serviços gerados em todas as cadeias produtivas e setores afetados pelo evento.
O efeito multiplicador da Copa do Mundo de Clubes vai além dos gastos diretos. O torneio é um impulsionador de empregos, com a expectativa de criar cerca de 105 mil postos de trabalho em âmbito nacional. Esses empregos abrangem uma gama de setores, incluindo hotelaria e serviços de alimentação, segurança, transporte, varejo, e toda a complexa logística de operação de eventos de grande escala.
Um estudo da Sports ETA, focado nos gastos diretos e de curto prazo relacionados ao turismo esportivo, projeta que o torneio trará entre US$ 850 milhões (R$ 4,67 bilhões) e US$ 1,1 bilhão (R$ 6,04 bilhões) em gastos diretos apenas nas cidades-sede. Isso inclui despesas com estadias em hotéis, refeições em restaurantes e bares, transporte local (táxis, serviços de aplicativo, aluguel de carros), visitas a atrações turísticas e compras no varejo.
O valor que cada cidade-sede se beneficia depende de múltiplos fatores, como o número de partidas que hospeda, a capacidade e ocupação do estádio, sua localização estratégica e a robustez de sua infraestrutura turística preexistente.
O impacto no comércio já é tangível, especialmente no setor hoteleiro. Durante o torneio, os preços médios diários dos quartos de hotel em Filadélfia, Seattle e Los Angeles atingiram picos de US$ 320 (R$ 1.756,80), US$ 310 (R$ 1.701,90) e US$ 275 (R$ 1.510,75), respectivamente, um aumento significativo em comparação com as tarifas anuais.
*com supervisão
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