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Bolsas da Europa fecham em alta com cessar-fogo e de olho em gastos com defesa
Publicado 26/06/2025 • 15:54 | Atualizado há 10 horas
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Publicado 26/06/2025 • 15:54 | Atualizado há 10 horas
KEY POINTS
Bolsas da Europa fecham em queda expressiva
Pexels.
As bolsas da Europa fecharam, na maioria, em alta nesta quinta-feira (26), em sessão que seguiu com o alívio pela redução das tensões no Oriente Médio com o cessar-fogo entre Israel e Irã.
Além disso, o acordo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para aumento de gastos entre os integrantes da aliança recebe atenções, com implicações importantes para o setor de defesa.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,09%, a 537,48 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,19%, a 8.735,60 pontos. Em Frankfurt, o DAX avançou 0,56%, a 23.630,28 pontos. Em Paris, o CAC 40 caiu 0,01%, a 7.557,31 pontos.
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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, endossou os comentários do presidente americano, Donald Trump, e disse que os ataques contra o Irã “foram históricos e de sucesso” e, por isso, os americanos devem celebrar.
Trump está furioso com a Espanha, que se recusou a aumentar seu orçamento militar para 5% do PIB – ao contrário de vários outros membros da Otan, afirma Ipek Ozkardeskaya, analista sênior do Swissquote Bank. As ações de defesa subiram quase 2% depois que a Babcock anunciou sua primeira recompra de ações – um movimento que confirma o crescimento dos gastos militares europeus, avalia. A empresa também aumentou seus dividendos e impulsionou as projeções de médio prazo.
A independência do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) também está no radar. Segundo reportagem do The Wall Street Journal, Trump está considerando antecipar a nomeação do próximo presidente do Fed para minar o atual ocupante do cargo, Jerome Powell, que tem resistido a pressões do republicano para que volte a cortar juros.
A Shell negou nesta quinta-feira (26) que esteja em negociações para adquirir a rival BP, o que foi sugerido na última quarta-feira em um artigo do Journal. Em Londres, as ações da primeira subiram 0,12% e as da segunda 1,30%.
Já o J.P. Morgan colocou o Carrefour em sua lista de Observação Negativa de Catalisadores, citando uma perspectiva de lucros em deterioração e tendências de fluxo de caixa fraco. O banco reafirmou sua classificação de “subponderação” e reduziu seu preço-alvo para dezembro de 2026 de 10 euros para 9 euros, o que implica uma queda de 30% em relação ao preço de fechamento de 25 de junho de 12,75 euros. Em Paris, as ações do varejista tombaram 7,81%.
Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,08%, a 39.351,32 pontos. Em Madri, o Ibex35 avançou 0,03%, a 13.815,50 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 0,49%, a 7.431,19 pontos.
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