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Ferrovia ligando Atlântico ao Pacífico pode levar até 20 anos, diz diretor do CEBC
Publicado 09/07/2025 • 14:25 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 09/07/2025 • 14:25 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Um dos maiores projetos logísticos da América do Sul, a ferrovia que pretende ligar o litoral da Bahia ao porto de Chancay, no Peru, via território brasileiro, ainda está em fase de estudos e pode demorar décadas para sair do papel. A iniciativa, fruto de um memorando entre Brasil e China, é vista como promissora, mas envolve alta complexidade, custos elevados e impactos sociais e ambientais significativos.
“Essa é uma excelente notícia, mas tem que ser vista com cautela”, disse Túlio Cariello, diretor de Conteúdo e Pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), em entrevista ao programa Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta quarta-feira (9).
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Segundo ele, o projeto ainda depende de estudos de viabilidade, licenças ambientais e negociações com diversos municípios. “É difícil ter uma previsão, mas algo dessa magnitude pode levar uns 20 anos, facilmente.”
Cariello ainda destacou que a China é líder global na construção de ferrovias e tem histórico de atuação internacional, seja apenas como construtora ou também operadora dos projetos. “Ela investiu muito pesado nos últimos 40, 50 anos nessa área e hoje é referência em execução rápida”, disse. No entanto, ainda não está definido de que forma os chineses vão participar diretamente da ferrovia Brasil-Peru.
Além dos desafios estruturais, o especialista explicou que o projeto reflete o fortalecimento das relações comerciais entre Brasil e China, especialmente após o acirramento da guerra comercial com os Estados Unidos. “A China é nosso principal parceiro comercial e investe pesado em países em desenvolvimento. O Brasil é um dos principais receptores desse capital”, completou.
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