Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Alcolumbre apoiou projeto que muda regras de inelegibilidade no Senado
Publicado 04/02/2025 • 19:56 | Atualizado há 5 meses
A mentalidade dos CEOs está mudando: não é mais apenas sobre vencer
O ‘coquetel de cortisol’ viralizou no TikTok – mas será que ele realmente reduz o estresse? Veja o que os médicos dizem
Pesquisador da felicidade compartilha sua ‘regra dos 90 segundos’ para viver uma vida melhor e mais plena
Apple conquista grande vitória com ‘F1’, mas IA ainda é um problema em Cupertino
O prazo para as tarifas de Trump entrarem em efeito na Europa está acabando; veja a situação
Publicado 04/02/2025 • 19:56 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já apoiou um projeto de lei que diminui o prazo de inelegibilidade para políticos condenados. Na prática, o texto poderia beneficiar nomes como o do ex-presidente Jair Bolsonaro e o do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
No ano passado, enquanto presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Alcolumbre pautou o projeto que determina que o prazo da inelegibilidade passará a ser contado. Há diferentes regras, a depender do caso: pode ser a partir da data de saída do cargo, da decisão que gerar a perda do mandato, da data da eleição na qual ocorreu a prática abusiva, da data da condenação por órgão colegiado ou da data da renúncia ao cargo eletivo.
Além disso, o projeto fixa um teto de 12 anos para a inelegibilidade e determina que só haverá sanção de inelegibilidade por abuso de poder econômico ou político no caso de comportamento grave.
O tema voltou à discussão nesta terça após bolsonaristas atuarem para que um texto semelhante avance na Câmara para beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Temos não poucos casos concretos no Brasil em que uma pessoa fica 10, 20, 30 anos condenada sem poder exercer a atividade política. Isso talvez esteja tirando da politica muitos homens e mulheres que gostariam de colaborar. É natural que se tenha um prazo razoável para que a pessoa possa cumprir essa pena, e não um prazo indeterminado, sem data para conclusão”, disse Alcolumbre, em agosto do ano passado.
O relator do texto é o senador Weverton (PDT-MA), alinhado de primeira hora de Alcolumbre. Apesar do avanço na CCJ, a matéria acabou não avançando no plenário.
Mais lidas
A mentalidade dos CEOs está mudando: não é mais apenas sobre vencer
'Jurassic World' tem novo filme nos cinemas; franquia arrecadou mais de US$ 6 bilhões em três décadas
Brics anuncia vencedores de concursos de startups femininas e soluções sustentáveis; confira
Mesmo sem consenso no Brics, Rússia defende alternativa ao dólar
Banco Central suspende mais três instituições financeiras do PIX; total chega a seis