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Apesar de tarifas, FMI eleva projeção de PIB do Brasil em 2025
Publicado 30/07/2025 • 07:21 | Atualizado há 18 horas
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Publicado 30/07/2025 • 07:21 | Atualizado há 18 horas
KEY POINTS
Olivier DOULIERY/AFP
Uma vista externa do prédio do Fundo Monetário Internacional (FMI), com o logotipo do FMI, em 27 de março de 2020, em Washington, D.C. A pandemia do coronavírus levou a economia global a uma recessão que exigirá um financiamento maciço para ajudar os países em desenvolvimento, disse a diretora do FMI, Kristalina Georgieva, em 27 de março de 2020.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou suas projeções para a economia brasileira, a despeito do temor em torno do impacto das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A instituição espera que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresça 2,3% neste ano, acima dos 2,0% projetados em janeiro. Trata-se de uma desaceleração em relação à expansão de 3,4% registrada no ano passado.
Para 2026, o Fundo prevê leve desaceleração, com alta de 2,1%. Nesse caso, a projeção teve melhora de 0,1 ponto porcentual ante a estimativa anterior. As novas projeções constam do relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado na terça-feira (29).
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Em janeiro, o FMI havia feito o movimento contrário, cortando a projeção de crescimento do Brasil em meio às incertezas comerciais geradas pelo tarifaço de Trump. O Brasil foi taxado em 50%, maior alíquota até o momento, prevista para entrar em vigor na sexta-feira (1º).
Após concluir missão no País, em julho, o fundo destacou a moderação da economia brasileira depois do forte crescimento dos últimos três anos. “Espera-se que o crescimento modere de 3,4% em 2024 para 2,3% em 2025, em meio a condições monetárias e financeiras restritivas, redução do apoio fiscal e incerteza política global elevada”, avalia o organismo.
No médio prazo, o FMI vê o ritmo de expansão doméstica acelerando para 2,5%.
Paralelamente, o fundo reforça o alerta para a situação fiscal de países como Brasil, França e Estados Unidos. “Prevê-se que várias economias, incluindo o Brasil, a França e os Estados Unidos, apresentem grandes déficits fiscais em um contexto de níveis historicamente elevados de dívida pública”, destaca o relatório.
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