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Estudo de viabilidade de fibra ótica submarina será levada ao Banco do Brics, diz ministra
Publicado 06/07/2025 • 18:20 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 06/07/2025 • 18:20 | Atualizado há 1 dia
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Foto: Lucas Landau/BRICSBRASIL
bertura da Sessão plenária “Fortalecimento do Multilateralismo, Assuntos Econômico-Financeiros e Inteligência Artificial”
O Brics vai estudar a viabilidade de um cabo de fibra ótica submarino que faça a cobertura do Sul Global, atingindo todos os países que desejarem, disse a ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos, no primeiro dia da cúpula dos Brics neste domingo (6). O estudo de viabilidade deverá ser feito pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o Banco do Brics, conforme a ministra.
A ministra participa da cúpula de chefes de Estado do Brics, que acontece no Museu de Arte Moderna (MAM), na zona sul do Rio.
“O Brics está convencido de que nós temos que partilhar infraestrutura e temos que partilhar desenvolvimentos de soluções. Então, nesse sentido, nós decidimos, no encontro que houve dos ministros do Brics, fazer um estudo de viabilidade de um cabo submarino de fibra ótica”, afirmou na sessão plenária “Fortalecimento do Multilateralismo, Assuntos Econômico-Financeiros e Inteligência Artificial”.
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“Nós estamos num tempo ‘dadocêntrico’, no qual os dados são decisivos para uma agenda de desenvolvimento dos países. Nós temos que ter um cabo próprio”, comentou.
Conforme a ministra, atualmente, os cabos de fibra ótica são muito concentrados no Norte Global. “Queremos garantir que essa fibra ótica circule todo o Sul Global que assim quiser”, afirmou a ministra a jornalistas.
Indagada sobre o valor do projeto, ela afirmou que a cifra deve ser determinada pelo estudo a ser realizado pelo NDB e lembrou que o MCTI prevê investimentos de R$ 23 bilhões, até 2028, no Plano Nacional de Inteligência Artificial.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) não pode se tornar privilégio de poucos países ou de alguns bilionários. O chefe do Executivo fez a fala na abertura da sessão “Fortalecimento do multilateralismo, assuntos econômico-financeiros e inteligência artificial” durante o primeiro dia de reuniões de cúpula do bloco.
“A declaração envia uma mensagem clara e inequívoca: as novas tecnologias devem atuar dentro de um modelo de governança justo, inclusivo e equitativo”, afirmou o mandatário.
“O desenvolvimento da inteligência artificial não pode se tornar privilégio de poucos países ou um instrumento de manipulação na mão de bilionários. Tampouco é possível progredir sem a participação do setor privado ou da sociedade civil”, continuou.
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