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Ibovespa B3 renova recorde pelo segundo dia consecutivo, mas fecha em baixa; dólar tem leve alta
Publicado 30/09/2025 • 17:24 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/09/2025 • 17:24 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Divulgação/B3
Ibovespa B3
O Ibovespa B3 encerrou esta terça-feira (30) em queda de 0,07%, aos 146.237,02 pontos, em um pregão marcado por forte volatilidade.
Pela manhã, por volta das 10h20 (horário de Brasília), o índice chegou a renovar o recorde histórico intradiário, ao atingir 147.578,39 pontos, mas perdeu força ao longo da sessão diante da aversão ao risco global e da cautela em torno do impasse fiscal nos Estados Unidos.
O mercado operou com atenção redobrada à possibilidade de shutdown do governo americano nesta quarta-feira (1º), caso não haja acordo político para a aprovação do orçamento. O cenário aumenta a incerteza em Wall Street e repercute diretamente em ativos de risco globais, incluindo a Bolsa brasileira.
Além disso, declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre esforços diplomáticos para reduzir tensões na Faixa de Gaza trouxeram volatilidade adicional aos mercados, refletindo preocupações geopolíticas já presentes entre investidores.
Entre os papéis de maior peso do pregão, o tom foi negativo. Magazine Luiza (MGLU3) despencou 9,70%, a R$ 9,59, devolvendo parte dos ganhos recentes em meio à cautela sobre o varejo e o consumo interno.
Petrobras (PETR4) caiu 1,45%, a R$ 31,35, acompanhando a oscilação do petróleo no mercado internacional, enquanto Ambev (ABEV3) recuou 2,74%, a R$ 12,07, pressionada por revisões de margens no setor de bebidas.
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O setor de transportes também foi destaque: Gol (GOLL54) avançou 0,70%, a R$ 5,76, refletindo ainda o impacto do câmbio na aviação. A Cogna (COGN3) também destoou do movimento negativo e avançou 3,13%, a R$ 3,29, beneficiada por expectativas de retomada gradual no setor de educação.
Nos juros futuros, a Taxa DI para 2029 permaneceu estável em 14,90%, enquanto o Índice DI fechou a 52.373,01 pontos. Já a volatilidade, medida pelo S&P/B3 IBOVESPA VIX, caiu 0,8%, para 14,85 pontos, indicando menor aversão a risco local apesar das tensões no exterior.
O dólar à vista encerrou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 5,323 na venda. A moeda americana chegou a oscilar entre a mínima de R$ 5,305 e a máxima de R$ 5,334 ao longo do dia.
O movimento refletiu a disputa técnica pela Ptax de fim de mês, além da fraqueza global do dólar, em um contexto de expectativas de novos cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ainda em 2025.
No Brasil, dados fiscais e de mercado de trabalho melhores do que o esperado ajudaram a sustentar o real.
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