Lula defende Galípolo e diz que presidente do BC ‘não pode dar cavalo de pau em um mar revolto’
Publicado 30/01/2025 • 12:13 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 30/01/2025 • 12:13 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, de críticas sobre o aumento da taxa básica de juros anunciado na quarta-feira (29).
Disse nesta quinta-feira, 30, que o presidente do Banco Central “não pode dar cavalo de pau em um mar revolto de uma hora para outra” e que “já estava praticamente demarcada a necessidade da subida de juros pelo outro presidente e Galípolo fez aquilo que entendeu que deveria fazer”.
“Temos consciência de que é preciso ter paciência. Tenho 100% de confiança no trabalho do presidente do BC e tenho certeza de que ele vai criar as condições para entregar ao povo brasileiro uma taxa de juros menor, no tempo em que a política permitir que ele faça. Nós, como governo, temos de cumprir a nossa parte. A sociedade cumpre a parte dela. E o companheiro Galípolo cumpra a função que ele tem de coordenar a política monetária brasileira”, declarou Lula.
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Em entrevista coletiva a jornalistas nesta quinta-feira no Palácio do Planalto, Lula disse que já esperava pelo aumento da Selic, e destacou que o novo presidente do BC é “da maior competência do ponto de vista econômico”.
“Quando o chamei para o Banco Central, disse: ‘Galípolo, você é meu amigo, mas você vai ser presidente do Banco Central. No meu governo, presidente do BC vai ter autonomia de verdade, porque o (Henrique) Meirelles já teve por oito anos. Faça o que for necessário fazer. O que quero que você saiba é que o povo e o Brasil espera que a taxa de juros seja, dentro do possível, controlada, para que a gente possa ter investimento e mais desenvolvimento sustentável, gerar mais empregos e mais distribuição de riquezas no País. Não esperava milagres, mas que as coisas acontecessem da maneira que ele entendeu que deva acontecer”, declarou o presidente da República.
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