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Resultado de junho não tem impacto de tarifas, mas futuro é incerto, diz Fernando Rocha, do BC
Publicado 25/07/2025 • 15:07 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 25/07/2025 • 15:07 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Fernando Rocha, chefe do departamento de estatísticas do Banco Central.
Waldemir Barreto/Agência Senado.
O chefe do departamento de estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, disse nesta sexta-feira (25) que não há evidências de impactos das tarifas americanas sobre produtos brasileiros nas estatísticas do setor externo de junho, mesmo porque elas foram anunciadas apenas em julho. No entanto, ele reconheceu um aumento na incerteza desde o “Liberation Day”, em abril.
“A incerteza prejudica fluxos de investimentos, os investidores se antecipam, criam cenários e tudo, quanto mais em certos cenários, ele pode optar por reduzir. Agora, nas estatísticas, a gente não vai encontrar isso ainda, e provavelmente vocês vão ver isso nas suas demais atividades profissionais antes de a gente divulgar a estatística aqui”, disse a jornalistas, durante entrevista coletiva.
Rocha acrescentou que a menor taxa de rolagem este ano – consistentemente abaixo de 100%, ou seja, do nível suficiente para rolar todas as dívidas externas – não necessariamente indica uma dificuldade de as empresas acessarem o mercado externo.
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Rocha também disse que a desaceleração no ritmo de crescimento do déficit em transações correntes parece estar ligado a uma desaceleração da atividade doméstica, que reduz a demanda por bens e serviços externos.
“Essa desaceleração deve estar correlacionada com a desaceleração da atividade econômica, com a atividade econômica crescendo menos neste ano do que no ano passado”, afirmou, durante entrevista coletiva para comentar as estatísticas do setor externo de junho, divulgadas pela manhã.
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