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IA e o mercado financeiro: O impacto da automação, CEO do Gotas explica
Publicado 05/02/2025 • 21:23 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 05/02/2025 • 21:23 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
A inteligência artificial tem desempenhado um papel crescente no mercado financeiro, permitindo a comercialização de ativos digitais sem interferência humana. O CEO da Gota Social, Ariel Alexandre, destacou como sua empresa utiliza essa tecnologia para automatizar processos e impulsionar a digitalização de ativos.
A Gota Social desenvolveu uma plataforma que permite a criação, distribuição e comercialização de ativos digitais por meio da inteligência artificial. “Normalmente, um ponto de fidelidade é apenas um número em um banco de dados. No contexto da Web3, ele se torna um ativo digital, podendo incluir imagens e textos, o que chamamos de NFT”, explicou Alexandre. A inteligência artificial possibilita que esses ativos sejam distribuídos de forma automática, criando novas possibilidades para programas de fidelidade.
A startup conta com uma equipe de 15 pessoas e fornece tecnologia para empresas de diferentes tamanhos. “Nosso produto, Got AI, permite que agentes de inteligência artificial atuem de forma autônoma, automatizando tarefas como postagens em redes sociais e criação de NFTs”, afirmou o executivo. Ele citou um perfil no X (antigo Twitter), o AIXBT, que criou um token próprio e alcançou um valor de mercado de US$ 800 milhões em poucos meses. “Os agentes de AI estão se tornando empreendedores, criando modelos de monetização automática”, completou.
O mercado de Web3 e criptoativos, segundo Alexandre, tem se expandido globalmente. “Quando se conecta a Web3, pessoas do mundo inteiro podem utilizar a tecnologia de forma automática. Isso permite que agentes de AI distribuam NFTs e criem suas próprias moedas”, disse. Ele também destacou o potencial da digitalização de ativos em setores como o imobiliário, onde pode ser usada para registro e negociações. “Com a blockchain, é possível criar um registro descentralizado e transparente, similar a um cartório global.”
Sobre a evolução da inteligência artificial, Alexandre ressaltou a importância do código aberto. “A tecnologia open source permite que desenvolvedores do mundo inteiro aprimorem os softwares. Isso acelera a inovação e pode tornar o Brasil um protagonista nesse setor”, afirmou. Ele mencionou que brasileiros já estão envolvidos em grandes corporações internacionais e que o ecossistema local tem potencial para crescer.
A automação no mercado financeiro, impulsionada por inteligência artificial e blockchain, tem criado novas formas de gerar receita. “A partir do momento em que agentes de AI podem gerar sua própria receita, estamos vendo uma transformação significativa”, concluiu Alexandre. A expectativa é que essa tecnologia continue evoluindo, trazendo novas oportunidades para startups e investidores.
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