Clique aqui e cadastre-se agora usando o cupom “timesbrasil” para ganhar um bônus de até US$30 na sua conta.
Pagamento de stablecoin pode virar tendência entre o mercado; empresária explica
Publicado 21/08/2025 • 12:22 | Atualizado há 3 meses
Gigante de navegação Maersk eleva projeções; “Comércio global está mais resiliente”, diz CEO
Trump anuncia acordos para remédios mais baratos com gigantes farmacêuticas
Jensen Huang, da Nvidia, suaviza comentário de que “a China vencerá a corrida da IA”
Nvidia amplia presença na Índia com investimento de US$ 2 bilhões para orientar startups de IA
Toyota projeta lucro maior apesar de prejuízo bilionário com tarifaço dos EUA
Publicado 21/08/2025 • 12:22 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
A stablecoin não apenas está transformando os pagamentos globais, mas ainda tem grande potencial para inovação, afirma Sofia Düesberg, diretora-geral da Conduit no Brasil, em entrevista ao Cripto Brasil, programa do Times Brasil – licenciado exclusivo da CNBC.
Essa tendência é possível graças à praticidade que a nova tecnologia de transações digitais proporciona. O processo funciona da seguinte forma: o câmbio on-chain permite que uma empresa pague um fornecedor em outro país usando dinheiro digital.
A moeda local é convertida em uma stablecoin, trocada pela stablecoin correspondente à moeda do fornecedor diretamente em uma plataforma online, e o valor é enviado. O objetivo é tornar todo esse procedimento simples, ágil e seguro por meio da tecnologia blockchain.
Sofia ilustra esse mecanismo: “Câmbio on-chain ocorre quando você utiliza uma stablecoin local, no caso o BBRL, e realiza um swap on-chain para uma stablecoin de outra moeda, como o dólar. Imagine uma empresa no Brasil que deseja pagar um fornecedor nos Estados Unidos em dólares. Com o câmbio on-chain, é possível gerar a stablecoin local em real, usar uma exchange descentralizada para realizar o swap on-chain e, em seguida, concluir a transação com o fornecedor, finalizando o pagamento”.
Segundo a diretora-geral da Conduit no Brasil, a perspectiva é que stablecoins e câmbio tradicional se integrem cada vez mais. De acordo com um relatório recente da Abracan, 50% das empresas do setor de câmbio planejam operar de alguma forma com stablecoins. “Aqui no Brasil, na Conduit, observamos uma demanda crescente de empresas tradicionais, corretoras e bancos de câmbio que buscam soluções com stablecoins para aumentar a eficiência das operações”, pontua.
Ela ainda destaca a diferença entre os mercados nacional e internacional no uso de stablecoins. “A stablecoin em dólar já é amplamente utilizada no comércio exterior, oferecendo vantagens para empresas que precisam acessar mercados internacionais. Já a stablecoin em real é mais adequada para transações internas, como pagamentos a funcionários ou fornecedores locais. Além disso, ela se conecta diretamente com o câmbio on-chain, permitindo swaps entre moedas de forma eficiente. São aplicações distintas, mas ambas incrementam significativamente a eficiência do sistema financeiro”, finaliza.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Clique aqui e cadastre-se agora usando o cupom “timesbrasil” para ganhar um bônus de até US$30 na sua conta.
Mais lidas
1
AMBIPAR: CVM vai à Justiça por dúvidas sobre transparência na empresa e quer a quebra do sigilo
2
IPVA SP 2026: veja prazos, descontos e calendário de pagamentos
3
Shutdown: Senado dos EUA pouco avança para encerrar crise
4
Apesar de crescimento, baixa eficiência tira R$ 42,4 bi da indústria têxtil em 2024
5
Flamengo: quanto custa ver o time direto do camarote no Maracanã?