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Reconhecimento facial em estádios movimenta mercado bilionário no Brasil com nova Lei Geral do Esporte
Publicado 18/09/2025 • 13:05 | Atualizado há 1 hora
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Publicado 18/09/2025 • 13:05 | Atualizado há 1 hora
A entrada em vigor da Lei Geral do Esporte, em junho, inaugurou um mercado bilionário no Brasil. Estádios com capacidade acima de 20 mil lugares passaram a ser obrigados a adotar o reconhecimento facial como única forma de acesso para torcedores. Mais que uma mudança de experiência, trata-se de uma virada de chave para a indústria da biometria, segurança e meios de pagamento.
Segundo projeções globais, o setor de biometria deve movimentar mais de US$ 127 bilhões até 2030, puxado por soluções em reconhecimento facial. No Brasil, a exigência em arenas esportivas abre uma frente inédita de negócios: fornecedores de tecnologia garantem receita recorrente por jogos e eventos, além da possibilidade de escalar para shows, festivais e outros segmentos de entretenimento ao vivo.
A Bepass, pioneira no setor, já processou mais de 8 milhões de acessos em estádios como Maracanã, MorumBIS, Allianz Parque e Arena do Grêmio. A empresa estima que seu sistema reduza em até três vezes o tempo de entrada de torcedores, além de cortar custos logísticos relacionados a ingressos físicos e combater diretamente o cambismo.
Além da eficiência, a tecnologia pode virar fonte adicional de monetização. O roadmap inclui recursos como o Bepay, solução que permitirá ao torcedor pagar alimentos e produtos no estádio apenas com a face, eliminando cartões e celulares. Isso coloca os estádios no mapa da transformação digital em meios de pagamento, segmento que já atrai investimentos de grandes bancos e fintechs.
Do ponto de vista regulatório, a biometria também se conecta ao programa Estádio Seguro, permitindo identificar torcedores com pendências judiciais e reforçando a segurança em eventos de massa. Essa associação de compliance com experiência do usuário reforça o interesse de patrocinadores e investidores na tecnologia, que passa a ser vista não apenas como custo, mas como um ativo de gestão.
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