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Regulação do BC transforma mercado cripto e eleva padrões, diz diretor do Brasa Bank
Publicado 20/11/2025 • 12:57 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 20/11/2025 • 12:57 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
O avanço regulatório do mercado cripto no Brasil promete alterar a forma como empresas, investidores e instituições operam no setor. Para detalhar o impacto das novas normas, o Cripto Brasil entrevistou Antônio de Pádua, diretor Jurídico de Compliance, Risco e Operações do Brasa Bank
“O ponto mais transformador dessa nova regulação é que o mercado de cripto deixa de ser um experimento paralelo e passa a fazer parte do sistema regulado brasileiro”, afirmou Antônio de Pádua, diretor do Brasa Bank.
Ele explicou que essa mudança amplia a segurança jurídica, fortalece a proteção ao cliente e integra o setor ao mercado de câmbio e pagamentos internacionais. Segundo ele, as novas regras estabelecem um manual claro para empresas, com padrões de governança, transparência e prevenção à lavagem de dinheiro.
“Para o consumidor e o investidor, o principal impacto é a maior proteção e a transparência nas operações com cripto”, disse Pádua ao comentar os efeitos no dia a dia dos usuários.
Ele destacou que a exigência de autorização das empresas permitirá ao Banco Central acompanhar o funcionamento das plataformas, reduzindo riscos de fraudes e aproximando o regulador das instituições que atuam no setor. A avaliação é de que a supervisão mais rigorosa tende a aumentar a confiança do investidor.
“Para as instituições, haverá custos maiores para se adequar às novas normas, sobretudo na parte de governança e prevenção à lavagem de dinheiro”, afirmou o diretor.
Segundo ele, a adaptação exigirá investimentos em tecnologia, políticas internas e treinamento contínuo das equipes. O Brasa Bank acredita que a construção de uma cultura de risco sólida será essencial para atender as diretrizes do Banco Central e garantir operações consistentes.
“A concorrência entre bancos, fintechs e novas empresas tende ser mais complementar do que agressiva”, avaliou Pádua ao falar sobre o cenário competitivo.
Ele lembrou que bancos tradicionais já têm histórico de relacionamento com o regulador, enquanto as novas empresas precisarão se alinhar rapidamente às exigências, criando um ambiente competitivo mais equilibrado e saudável.
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“A volatilidade é estrutural no mercado cripto; altas e quedas fazem parte da dinâmica”, afirmou ao comentar o recuo recente do Bitcoin abaixo de 90 mil dólares.
Pádua ressaltou que a nova regulamentação não altera o comportamento do preço, mas aprimora a forma como os brasileiros negociam o ativo. Ele reforçou que o papel do banco é garantir que a exposição dos clientes esteja alinhada às normas e aos padrões de segurança.
“Quando falamos de stablecoins, buscamos sempre alinhar novos produtos às diretrizes do Banco Central e às necessidades do mercado”, explicou o diretor ao comentar o lançamento dos ativos lastreados em dólar e real pelo Brasa Bank.
Ele acrescentou que o setor enfrenta desafios operacionais com a aproximação do regulador, mas também enxerga oportunidades para expandir soluções de pagamento e serviços conectados ao sistema financeiro tradicional.
“Já está na hora de mudar o sistema de liquidação da B3; ninguém merece esperar D+2 para liquidar uma operação”, disse Lucas Bassotto, trader da Knox, em pergunta enviada ao programa.
Rodrigo explicou que a B3 planeja reduzir o prazo para D+1 a partir de 2028, seguindo o padrão europeu e norte-americano. Ele destacou que a liquidação instantânea, comum no ambiente cripto, ainda está distante das bolsas tradicionais e deve permanecer como tendência apenas para a próxima década.
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