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Saiba como fica o IOF após decisão de ministro do STF
Publicado 18/07/2025 • 11:42 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 18/07/2025 • 11:42 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu restabelecer quase a totalidade do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), marcando a quarta alteração nas alíquotas em menos de dois meses. Exceto pelo IOF sobre risco sacado, as alíquotas vigentes até 25 de junho — data em que o Congresso Nacional derrubou o decreto — foram retomadas.
Sem a receita do IOF sobre risco sacado, o governo projeta uma perda de R$ 450 milhões em 2025 e R$ 3,5 bilhões em 2026, segundo dados do Ministério da Fazenda. Embora Moraes tenha autorizado a cobrança retroativa desde 11 de junho, a Receita Federal informou que pretende reiniciar a arrecadação a partir desta quinta-feira (17), avaliando possíveis casos de contribuintes que já pagaram o imposto nesse intervalo.
Para empresas e cidadãos, as alterações significam maior pressão financeira, com aumento nas alíquotas aplicadas às operações de câmbio e aos empréstimos empresariais. Contribuintes com renda anual superior a R$ 1,2 milhão (equivalente a R$ 100 mil mensais) também serão tributados nas transferências para previdência privada do tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL).
Moraes restabeleceu a terceira versão do decreto, que já havia reduzido parte das medidas implementadas em maio. O IOF sobre crédito para pessoas físicas, Pix e operações isentas não sofreram alterações, pois não estavam contemplados nas versões anteriores do decreto.
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Efeitos da derrubada do decreto no seu bolso:
Como eram as alíquotas:
Como voltaram a ficar
As alíquotas voltam a ser as mesmas de antes do decreto. Unificação do IOF sobre operações de câmbio em 3,5%. A nova alíquota incide sobre:
Operações cambiais não afetadas pelo decreto:
Como estavam as regras:
Como ficaram após a mudança:
Como era antes:
Como ficou:
No início de junho, o governo reverteu parte dos aumentos do IOF, mas editou uma medida provisória que eleva outros tributos. Apesar da resistência no Congresso Nacional, a MP está vigente pelos próximos quatro meses.
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