Superávit da balança comercial na 3ª semana de janeiro é de US$ 1,356 bilhão
Publicado 20/01/2025 • 17:07 | Atualizado há 4 meses
UE lança disputa contra tarifas dos EUA ao definir 95 bilhões de euros em contramedidas
“O dia mais sortudo da minha vida”: Warren Buffett diz que nascer americano o ajudou a construir sua fortuna
Trump se concentra nas altas tarifas impostas à China antes das negociações comerciais
Maersk reduz perspectivas do mercado de contêineres devido às tensões tarifárias entre EUA e China
Inside India CNBC: a Índia parece pronta para um acordo com os EUA — mas a que custo?
Publicado 20/01/2025 • 17:07 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Pixabay
A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,356 bilhão na terceira semana de janeiro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados nesta segunda-feira, 20, o valor foi alcançado com exportações de US$ US$ 6,446 bilhões e importações de US$ 5,09 bilhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 2,553 bilhões.
Até a terceira semana de janeiro, a média diária das exportações registrou alta de 7,8% em relação à média diária do mesmo mês de 2024.
O resultado se deu devido à queda de US$ 6,06 milhões (-3,2%) em Agropecuária, crescimento de US$ 37,24 milhões (10%) em Indústria Extrativa e avanço de US$ 61,31 milhões (9,5%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já as importações tiveram crescimento de 17,5% na mesma comparação, com aumento de US$ 9,17 milhões (39,4%) em Agropecuária, alta de US$ 15,51 milhões (28,2%) em Indústria Extrativa e avanço de US$ 137,08 milhões (16,2%) em produtos da Indústria de Transformação.
Mais lidas
Saiba quem foi Leão XIII e como ele inspira o novo papa
Quem é Robert Prevost, o novo papa eleito com o nome de Leão XIV
Europa quer acabar com as importações de gás russo. Aliados de Moscou na UE dizem que é um “erro grave”
Itaú Unibanco tem lucro líquido gerencial de R$ 11,128 bi no 1º tri, alta de 13,9% em um ano
Ricardo Gondo, presidente da Renault no Brasil: "País precisa de estabilidade"