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Tarifação norte-americana pressiona indústrias de cerâmica

Publicado 14/08/2025 • 15:03 | Atualizado há 3 horas

Da redação

KEY POINTS

  • Governo libera linhas de crédito e diferimento de tributos para empresas afetadas.
  • Gás natural pesa 30% no custo da cerâmica, até cinco vezes mais caro que na América do Norte.
  • Especialistas alertam que medidas emergenciais são temporárias e não substituem acesso internacional.

O Brasil é um dos maiores produtores de revestimentos cerâmicos do mundo, e os Estados Unidos são o principal destino das exportações do setor desde 2015. O tarifário norte-americano trouxe impactos imediatos e preocupações sobre a manutenção desses mercados, segundo Sergio Wuaden, diretor do Grupo LAMOSA no Brasil e presidente da ANFACER, em entrevista ao Real Time, programa do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.

Sérgio, especialista do setor cerâmico, ressalta que, apesar das ações emergenciais, a prioridade deve ser recuperar o acesso aos mercados internacionais, especialmente o norte-americano. “Sim, sem dúvida. É elogiável o esforço que está sendo feito. Precisamos reconhecer e aplaudir. No entanto, todas essas medidas são paliativas, temporárias, porque não resolvem a questão de fundo, que é a perda do mercado.”

Precisamos intensificar a condução deste assunto para uma solução duradoura, que permita retomar o acesso ao mercado norte-americano” — acrescentou. A expectativa é que o governo detalhe em breve como o plano de contingência vai funcionar na prática, incluindo critérios para utilização das linhas de crédito e incentivos.

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O Brasil é um dos maiores produtores de revestimentos cerâmicos do mundo, e os Estados Unidos são o principal destino das exportações do setor desde 2015. O tarifário norte-americano trouxe impactos imediatos e preocupações sobre a manutenção desses mercados, segundo Sergio Wuaden, diretor do Grupo LAMOSA no Brasil e presidente da ANFACER, em entrevista ao Real Time, programa do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.

Sérgio, especialista do setor cerâmico, ressalta que, apesar das ações emergenciais, a prioridade deve ser recuperar o acesso aos mercados internacionais, especialmente o norte-americano. “Sim, sem dúvida. É elogiável o esforço que está sendo feito. Precisamos reconhecer e aplaudir. No entanto, todas essas medidas são paliativas, temporárias, porque não resolvem a questão de fundo, que é a perda do mercado.”

Precisamos intensificar a condução deste assunto para uma solução duradoura, que permita retomar o acesso ao mercado norte-americano” — acrescentou. A expectativa é que o governo detalhe em breve como o plano de contingência vai funcionar na prática, incluindo critérios para utilização das linhas de crédito e incentivos.

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