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Departamento de Justiça dos EUA demite porta-voz que trabalhou em investigações sobre Trump
Publicado 11/04/2025 • 19:38 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 11/04/2025 • 19:38 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Peter Carr foi demitido do Departamento de Justiça dos EUA nesta sexta-feira
Reprodução/LinkedIn/Peter Carr
O Departamento de Justiça (DOJ, na sigla em inglês) dos Estados Unidos demitiu nesta sexta-feira (11) Peter Carr, ex-porta-voz de Robert Mueller e Jack Smith, os dois conselheiros especiais que realizaram amplas investigações sobre o Presidente Donald Trump para o departamento.
Peter Carr, que trabalhava nas relações com a mídia no DOJ desde 2007, foi demitido pelo vice-procurador-geral Todd Blanche, conforme um e-mail que ele enviou aos repórteres.
“Acabei de ser informado pelo Vice-Procurador-Geral que fui dispensado. Foi um prazer trabalhar com todos vocês”, escreveu ele no e-mail, intitulado “Meu último e-mail para vocês”, conforme relatado pela NBC News.
Blanche havia representado Trump em casos criminais contra o presidente, incluindo o caso no estado de Nova York que terminou com sua condenação por falsificação de registros comerciais relacionados a um pagamento de suborno à estrela pornô Stormy Daniels.
A CNBC solicitou um comentário sobre a demissão de Carr ao DOJ.
O departamento, no final de janeiro, demitiu vários promotores de carreira que haviam trabalhado na investigação de Smith sobre o presidente.
Carr atuou como porta-voz de Mueller durante a investigação do ex-diretor do FBI sobre Trump e outras pessoas, durante o primeiro mandato do republicano na Casa Branca.
A investigação de Mueller focou nas questões de interferência russa nas eleições de 2016; foi investigado se a campanha de Trump coordenou com a Rússia ou seus agentes, e se Trump obstruiu a justiça ao supostamente interferir na investigação.
Mueller indiciou mais de 30 pessoas durante sua investigação, mas não acusou Trump.
O relatório de Mueller concluiu que a Rússia fez repetidas tentativas de interferir na eleição, mas não encontrou evidências de que afiliados da campanha de Trump conspiraram com agentes russos nesses esforços.
O relatório não acusou Trump de obstrução, mas também não o exonerou.
“Não chegamos a uma determinação sobre se Trump cometeu um crime”, disse Mueller aos repórteres em maio de 2019.
Mas ele também afirmou: “Se tivéssemos confiança de que o presidente claramente não cometeu um crime, teríamos dito isso.”
Mueller disse que não poderia considerar acusar Trump, argumentando que é “inconstitucional” acusar um presidente em exercício.
Após Trump deixar o cargo, em janeiro de 2021, Carr foi porta-voz de Smith, cuja investigação levou a acusações criminais contra Trump em dois casos.
Trump foi acusado em um desses casos, com crimes relacionados à sua tentativa de reverter sua derrota nas eleições de 2020 para o ex-presidente Joe Biden.
Smith acusou separadamente Trump de crimes relacionados à retenção de documentos governamentais classificados após ele deixar a Casa Branca e por seus esforços para impedir que autoridades federais recuperassem os documentos, que estavam armazenados em sua residência no clube Mar-a-Lago em Palm Beach, na Flórida.
Esses casos foram arquivados a pedido do DOJ no final de 2024, após Trump ser eleito para um segundo mandato não consecutivo, devido à política do departamento que impede a acusação de presidentes em exercício.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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