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Haddad procurou presidentes do PP e União Brasil para tentar evitar posição contra medidas do governo
Publicado 11/06/2025 • 17:28 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 11/06/2025 • 17:28 | Atualizado há 2 meses
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil está preparado para enfrentar instabilidades no cenário internacional
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atuou pessoalmente para tentar evitar que os partidos PP e União Brasil fechassem questão contra medidas do governo que preveem aumento de impostos, mas sem sucesso.
Apesar dos esforços do ministro, as legendas mantiveram a decisão de anunciar hoje a posição contrária à Medida Provisória e ao novo decreto que serão editados pelo Executivo com parte dos atos pela alta do IOF e o fim da isenção das LCIs e das LCAs. O movimento evidencia mais um momento de dificuldade para gestão Lula no Parlamento.
De acordo com integrantes das duas legendas, Haddad conversou ontem com o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, e do PP, Ciro Nogueira, para tentar abrir um diálogo com ambos. A ideia era evitar o desgaste com o pronunciamento público.
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Na avaliação de aliados da cúpula dos dois partidos, o posicionamento não se restringe apenas a questões de méritos dos textos em discussão sobre impostos, mas também de posicionamentos políticos mirando a disputa presencial de 2026.
O comando atual do PP e do União, que se uniram em federação, quer levar os partidos para a oposição.
Do lado do governo, por sua vez, existe um receio de que a posição do União Brasil e do PP contra o pacote impulsione outros partidos a fazerem o mesmo, aumentando a resistência às iniciativas do Executivo.
Outros partidos da base aliada também estão insatisfeitos e reclamam da falta de espaço no governo, embora diversos deles detenham cadeiras na Esplanada. O motivo do desconforto é porque, na última reforma ministerial, apenas o PT foi contemplado em cargos estratégicos na Saúde e na Secretaria de Relações Institucionais.
Além disso, os parlamentares reclamam da demora na liberação das emendas parlamentares. O governo alega que as operações foram travadas pela demora na análise do Orçamento de 2025, que só ocorreu em abril deste ano, e pelas novas regras impostas por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
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