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Possível compra da Alelo pelo iFood, avaliada em R$ 5 bi, pode reposicionar empresa no setor de benefícios

Publicado 24/07/2025 • 12:50 | Atualizado há 1 dia

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • O mercado está atento a uma possível negociações do iFood para adquirir a Alelo, empresa do setor de benefícios, em um movimento que pode redesenhar o mercado e reforçar a estratégia de diversificação da foodtech.
  • Avaliada em cerca de R$ 5 bilhões, a compra, se confirmada, colocaria o iFood em posição de liderança em um setor que movimenta entre R$ 150 e R$ 200 bilhões por ano.
  • “É uma fusão interessante, porque você está mexendo com negócios que têm uma sinergia grande”, comentou o comentarista Rodrigo Loureiro, do Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC.

O mercado está atento a uma possível negociações do iFood para adquirir a Alelo, empresa do setor de benefícios, em um movimento que pode redesenhar o mercado e reforçar a estratégia de diversificação da foodtech.

Avaliada em cerca de R$ 5 bilhões, a compra, se confirmada, colocaria o iFood em posição de liderança em um setor que movimenta entre R$ 150 e R$ 200 bilhões por ano. “É uma fusão interessante, porque você está mexendo com negócios que têm uma sinergia grande”, comentou o comentarista Rodrigo Loureiro, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.

Atualmente, o iFood já opera no setor por meio do iFood Benefícios, que fatura R$ 240 milhões ao ano e possui cerca de 600 mil usuários. A Alelo, por sua vez, tem receita de R$ 2,9 bilhões e entre 6 e 7 milhões de usuários. Caso o negócio se concretize, a empresa passaria a disputar diretamente com as líderes VR, Ticket, Pluxo (ex-Sodexo), Caju e Flash. Juntas, essas companhias controlam 80% do mercado.

Além de reforçar sua atuação nos serviços financeiros, que hoje representam 15% da receita da empresa, estimada em R$ 10 bilhões, o iFood busca reduzir sua dependência do delivery. “Se a frente bancária aumentar com a Alelo, o iFood vai depender menos do delivery”, destacou Loureiro. A meta da empresa é equilibrar as receitas entre delivery e serviços bancários até 2030.

Para a investidora e especialista em fusões e aquisições Camila Farani, o movimento reflete uma nova lógica no crescimento de startups. “Cada vez mais os investidores priorizam a geração de caixa, muitas vezes em detrimento de um crescimento acelerado. Por isso, as fusões e aquisições ganham força”, afirmou.

Ela ainda destacou que a união entre empresas com canais semelhantes, como iFood e Alelo, pode ampliar mercados, otimizar operações e impulsionar inovações, mesmo em setores altamente regulados. “Sem dúvida nenhuma, vamos esperar os próximos capítulos para aprender como inovar cada vez mais.”

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