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Black Friday: Marketplace cresce 24%, enquanto lojas próprias enfrentam baixa performance, aponta Linx

Publicado 30/11/2024 • 20:20

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Rafael Reolon, diretor de retail da Linx, empresa especializada em tecnologia para o varejo, conversou com Marcelo Torres neste sábado (30) sobre o desempenho da Black Friday.
  • No bate-papo, ele destacou os dados e tendências que marcaram o evento neste ano.
  • A principal tendência observada foi o crescimento de 24% nas vendas via marketplace.

Rafael Reolon, diretor de Retail da Linx, empresa especializada em tecnologia para o varejo, participou do jornal ‘Times Brasil’ neste sábado (30) para comentar o desempenho da Black Friday. Durante a entrevista, ele compartilhou os dados e as principais tendências que marcaram o evento deste ano.

De acordo com Reolon, a principal tendência observada pela Linx foi o crescimento de 24% nas vendas via marketplace em comparação com o ano anterior, um aumento considerável. Já as vendas em lojas online das próprias marcas cresceram apenas 6%, o que demonstra uma performance inferior a do marketplace.

“O consumidor está indo comprar nos grandes marketplaces, deixando de lado as lojas próprias”, analisou Reolon. O comportamento reflete um forte investimento em marketing e estratégias de tráfego digital nas plataformas online, que atraem consumidores em busca de preços competitivos e conveniência.

Além disso, o varejo físico também teve um desempenho positivo, com um crescimento de 13% em relação ao ano passado. A maior parte das compras presenciais aconteceu na própria sexta-feira da Black Friday (29), ao contrário das compras online, que se estenderam ao longo da semana devido às campanhas promocionais.

Em termos de categorias de produtos, os eletroeletrônicos lideraram as vendas, seguidos por moda e cosméticos.

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