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Taylor Swift reassume o controle total de seu catálogo musical após anos de disputa
Publicado 30/05/2025 • 14:51 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 30/05/2025 • 14:51 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Taylor Swift agora é oficialmente dona de todo o seu catálogo musical, após readquirir as gravações originais de seus seis primeiros álbuns.
“Estou tentando organizar meus pensamentos em algo coerente, mas, no momento, minha mente é apenas uma apresentação de slides. Como uma sequência de flashbacks de todas as vezes em que sonhei acordada, desejei e ansiei por uma chance de contar a vocês esta notícia”, escreveu Swift em uma carta publicada em seu site nesta sexta-feira (30). “Quase parei de acreditar que isso poderia acontecer depois de 20 anos. Mas isso tudo é passado agora”, completou. O primeiro disco da cantora é de 2006.
A venda de todo o material foi realizada após a cantora demonstrar interesse em comprar seu próprio catálogo. Mas, sem seu consentimento, a Big Machine — sua primeira gravadora — vendeu, em 2019, os direitos dos seis primeiros álbuns para o empresário Scooter Braun, ex-agente de Justin Bieber.
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Avaliado em mais de US$ 300 milhões, o catálogo incluía os discos e todos os videoclipes da artista. Atualmente, o patrimônio líquido de Taylor supera US$ 1,5 bilhão, impulsionado, em grande parte, por sua última turnê histórica, “The Eras Tour”.
“Tenho chorado de alegria em intervalos aleatórios desde que descobri que isso está realmente acontecendo”, escreveu Swift em seu site. “Eu realmente posso dizer estas palavras: toda a música que já fiz… agora pertence… a mim.”
Na tentativa de retomar algum controle, Swift regravou quatro de seus álbuns, nomeando-os como “Taylor’s Version”. A iniciativa impulsionou um movimento entre artistas em defesa da propriedade de suas próprias músicas, repercutindo até o último Grammy Awards, quando a cantora Chappell Roan destacou, em seu discurso, os desafios que artistas enfrentam com suas gravadoras, especialmente no que diz respeito aos direitos autorais.
O valor da compra feita por Swift não foi oficialmente divulgado, mas sites americanos especulam que o acordo pode ter variado entre US$ 600 milhões e US$ 1 bilhão.
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