Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Dólar fecha em baixa de 0,35% após divulgações econômicas dos EUA
Publicado 15/01/2025 • 17:54 | Atualizado há 6 meses
OpenAI vai lançar navegador próprio e desafiar domínio do Google Chrome
Nvidia alcança US$ 4 trilhões em valor de mercado e torna-se a empresa mais valiosa da história
Linda Yaccarino deixa o cargo de CEO do X, de Elon Musk
Trump diz que irá impor tarifas de 50% sobre cobre e 200% para produtos farmacêuticos
Samsung lança três novos smartphones dobráveis enquanto enfrenta rivais chineses
Publicado 15/01/2025 • 17:54 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Dólar
Valter Campanato/Agência Brasil
O dólar fechou em queda de 0,35% nesta quarta-feira (15), cotado a R$ 6,02. Durante o dia, a moeda chegou a atingir a mínima de R$ 6,0119 e a máxima de R$ 6,0693. Com esse desempenho, a divisa acumula uma perda de 1,27% na semana.
A principal influência sobre o câmbio foi a divulgação do CPI (índice de Preços ao Consumidor) nos Estados Unidos, que registrou alta de 0,4% em dezembro e 2,9% no acumulado do ano, dentro das expectativas do mercado. No entanto, o dado que surpreendeu positivamente foi a leitura dos “núcleos de inflação”, que indicou uma inflação abaixo do esperado ao desconsiderar os preços voláteis.
Esse cenário pode ter impulsionado a percepção de que a política de juros elevados do Federal Reserve (Fed) está conseguindo controlar a inflação, o que pode abrir espaço para futuras reduções nas taxas de juros.
No mercado doméstico, a queda do dólar trouxe alívio à curva de juros, beneficiando setores mais cíclicos e sensíveis à economia interna.
Mais lidas
Goldman Sachs: tarifa dos EUA contra o Brasil impacta Suzano e pressiona mercado de celulose
Tarifa de 50% é insustentável do ponto de vista econômico e político, diz Haddad
“Eu não tomo decisão com 39 graus de febre. Brasil vai usar canais da OMC e ouvir antes de decidir”, diz Lula sobre tarifas de Trump
Em jornais estrangeiros, Lula defende diplomacia e multilateralismo
Alcolumbre e Motta reagem à tarifa dos EUA: “vamos proteger nossa economia e empregos”