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Dólar recua após disparada, mas segue acima de R$ 5,45; Ibovespa B3 fecha em alta

Publicado 13/10/2025 • 17:26 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • O Ibovespa B3 fechou em alta de 0,78% nesta segunda-feira (13), aos 141.783 pontos, revertendo parte das perdas acumuladas na semana anterior.
  • O movimento foi apoiado pela melhora do humor internacional, em meio ao tom mais moderado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as tarifas à China.
  • O dólar encerrou o dia em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,46, após a disparada de 2,39% na última sexta-feira (10), quando atingiu o maior valor de fechamento desde 5 de agosto.
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O Ibovespa B3 fechou em alta de 0,78% nesta segunda-feira (13), aos 141.783 pontos, revertendo parte das perdas acumuladas na semana anterior. O movimento foi apoiado pela melhora do humor internacional, em meio ao tom mais moderado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as tarifas à China, o que impulsionou as commodities e favoreceu o desempenho de bolsas emergentes.

Na B3, o dia foi positivo para os setores de aviação e commodities. As ações da Azul (AZUL4) subiram 6,36%, impulsionadas pela queda do dólar e pela expectativa de aumento de demanda no feriado prolongado. GOL (GOLL54) avançou 3,47%, acompanhando o mesmo movimento.

PDG Realty (PDGR3) teve destaque percentual, com alta de 100%, embora ainda negociada a apenas R$ 0,02, refletindo operações pontuais de baixo volume.

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Na ponta negativa, Ambipar (AMBP3) caiu 10%, a R$ 0,63, após um pregão de forte volatilidade. O papel segue pressionado pelos desdobramentos judiciais envolvendo o acionista controlador Tércio Borlenghi Júnior, e pela incerteza em torno de uma possível reorganização societária da empresa.

O índice de volatilidade (S&P/B3 VIX) recuou 3,59%, a 14,79 pontos, em linha com o maior apetite global por risco. Nos juros futuros, o DI para janeiro de 2026 manteve-se em 14,90%, com o mercado precificando manutenção da Selic elevada por período prolongado.

Dólar cai após forte alta da semana passada

O dólar encerrou o dia em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,46, após a disparada de 2,39% na última sexta-feira (10), quando atingiu o maior valor de fechamento desde 5 de agosto.

A trégua parcial na disputa comercial entre EUA e China reduziu a aversão global ao risco e favoreceu as moedas emergentes. O movimento também refletiu o avanço das commodities — com alta do petróleo e do minério de ferro — e um dia de liquidez reduzida, devido ao feriado do Dia de Colombo nos EUA, que manteve o mercado de Treasuries fechado.

No cenário doméstico, o Boletim Focus trouxe leve melhora nas expectativas de inflação e câmbio. A projeção para o IPCA de 2025 recuou de 4,80% para 4,72%, enquanto a mediana para o dólar ao fim de 2026 passou de R$ 5,53 para R$ 5,50.

Apesar disso, as incertezas fiscais e políticas no Brasil seguem no radar, limitando o potencial de valorização do real.

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