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Ofertas no mercado de capitais somam R$ 394,9 bilhões no ano, aponta Anbima
Publicado 15/08/2025 • 10:11 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 15/08/2025 • 10:11 | Atualizado há 4 meses
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Daniel Roland/AFP
Bolsa
As ofertas no mercado de capitais movimentaram R$ 394,9 milhões nos sete primeiros meses de 2025, queda de 10,8% ante o mesmo período do ano passado. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (15) pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), apenas em julho, as empresas captaram R$ 65,2 bilhões, o segundo maior volume mensal do ano.
“O volume expressivo mostra a contribuição dos instrumentos para viabilizar as estratégias de negócios das empresas. E a renda fixa deve continuar predominante com a expectativa de manutenção da Selic no patamar atual nos próximos meses”, afirmou Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da Anbima.
As debêntures seguem como principal instrumento de captação. Em julho, o volume atingiu R$ 46,4 bilhões, o maior valor mensal de 2025. No acumulado do ano, chegaram a R$ 238,9 bilhões, queda de 7% na comparação anual.
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Do total emitido, 37,3% foram direcionados a projetos de infraestrutura, 25,7% ao pagamento de dívidas e 17% à gestão ordinária. O prazo médio dos papéis ficou em 7,9 anos.
As notas comerciais somaram R$ 3,5 bilhões no mês, levando o total no ano a R$ 34,1 bilhões, alta de 39,7% frente a 2024.
Os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) movimentaram R$ 5,8 bilhões em julho e R$ 46,5 bilhões no acumulado, crescimento de 9,5% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior.
Entre os instrumentos de securitização, os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) registraram R$ 3,5 bilhões no mês e R$ 27,3 bilhões no ano, enquanto os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) somaram R$ 2,3 bilhões e R$ 16,6 bilhões, respectivamente.
Já os FIIs (Fundos de Investimento Imobiliários) captaram R$ 3,4 bilhões em julho, totalizando R$ 24,1 bilhões em 2025, o que representa queda de 26,9% frente aos primeiros sete meses do ano passado.
No mercado externo, as ofertas de renda fixa alcançaram US$ 4,8 bilhões em julho e US$ 22 bilhões no acumulado, superando todo o volume registrado em 2024 (US$ 20,1 bilhões). Do total emitido em 2025, 59,8% partiram de empresas, 23,7% da República e 16,6% de instituições financeiras.
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