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Publicado 28/01/2025 • 18:32
KEY POINTS
O ex-presidente da Colômbia Juan Manuel Santos, presidente do The Elders, e Robert Socolow, professor emérito do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade de Princeton, revelam a posição do ponteiro dos minutos no Relógio do Juízo Final, que, de acordo com o Boletim dos Cientistas Atômicos, indica o que os desenvolvimentos globais significam para a percepção da probabilidade de uma catástrofe nuclear
Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
Cientistas atômicos moveram o “Relógio do Juízo Final” para um ponto mais próximo da meia-noite do que nunca nesta terça-feira (28), citando ameaças nucleares russas devido à invasão da Ucrânia, tensões em outros pontos críticos do mundo, aplicações militares de inteligência artificial e mudanças climáticas como fatores subjacentes aos riscos de uma catástrofe global.
O Boletim dos Cientistas Atômicos ajustou o relógio para 89 segundos antes da meia-noite, o ponto teórico de aniquilação. Este é um segundo mais próximo do que estava ajustado no ano passado. A organização sem fins lucrativos, com sede em Chicago, criou o relógio em 1947, durante as tensões da Guerra Fria que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, para alertar o público sobre o quão próximo a humanidade estava de destruir o mundo.
“Os fatores que moldaram a decisão deste ano — risco nuclear, mudança climática, o possível uso indevido dos avanços na ciência biológica e uma variedade de outras tecnologias emergentes, como inteligência artificial — não são novos em 2024. Mas não vimos progresso suficiente no enfrentamento dos principais desafios e, em muitos casos, isso está levando a efeitos cada vez mais negativos e preocupantes”, disse Daniel Holz, presidente do Comitê de Ciência e Segurança do Boletim.
“A configuração do Relógio do Juízo Final para 89 segundos para a meia-noite é um aviso para todos os líderes mundiais”, acrescentou Holz.
A organização afirmou que os Estados Unidos, China e Rússia têm a principal responsabilidade de afastar o mundo do abismo e pediu um diálogo internacional de boa fé. Em uma conferência de imprensa anunciando a decisão, o ex-presidente da Colômbia e laureado com o Prêmio Nobel da Paz, Juan Manuel Santos, afirmou: “Este é um quadro sombrio, mas ainda não é irreversível.”
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 desencadeou o conflito mais sangrento da Europa desde a Segunda Guerra Mundial, e as tensões continuam a representar um grande risco nuclear. Além disso, o crescente uso de inteligência artificial e as mudanças climáticas estão exacerbando as ameaças globais, gerando preocupações adicionais sobre a segurança internacional.
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