Davos: inteligência artificial e computação quântica também têm espaço nos debates do fórum econômico
Publicado 17/01/2025 • 08:40 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/01/2025 • 08:40 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A edição de 2025 do Fórum Econômico Mundial, em Davos, que começa nesta segunda-feira, dia 20, e contará com cobertura especial do Times Brasil, licenciado exclusivo CNBC, deve debater, entre outros assuntos, o tema “colaboração para a era inteligente”. A discussão é pautada nos estudos de Klaus Schwab, que é fundador e ex-presidente executivo do fórum. O engenheiro e economista, que deixou a presidência da entidade após cinquenta anos no cargo, propôs que as tecnologias convergentes estão rapidamente remodelando o mundo, empurrando a sociedade para um ponto de inflexão.
Em um mundo em constante transformação, acompanhar tendências e entender mudanças globais são um desafio. Para líderes, tomar decisões estratégicas em um cenário cada vez mais complexo exige novas ferramentas.
É por isso que o fórum criou a strategic intelligence, uma plataforma que ajuda a compreender as forças globais, tomar decisões informadas e conectar stakeholders em torno de temas cruciais. Mas o que é a inteligência estratégica? O fórum desenvolveu a inteligência estratégica como um conjunto de ferramentas digitais de ponta para explorar, compreender e antecipar as forças que impulsionam as transformações em todo o mundo.
Em sua essência, os mapas de transformação do fórum retratam e analisam as interdependências entre uma ampla gama de tópicos, ilustrando como os desenvolvimentos em uma área podem impactar outras. Também explicam os fatores que impulsionam as mudanças em setores, economias e questões globais.
Os mapas de transformação abrangem mais de trezentos tópicos e estão disponíveis em vários idiomas. Cada tópico é definido por seus principais problemas, as tendências mais estratégicas que moldam esse tópico. A plataforma também incorpora dados econômicos, sociais e políticos.
China
Quando o assunto envolve tecnologia, é impossível não falar em Shenzhen, metrópole com 13 milhões de habitantes localizada no sul da China. Até mesmo uma simples lâmpada de rua pode ver, ouvir e pensar.
Quando se entra no metrô, não é preciso um cartão do metrô nem mesmo usar o telefone para pagar. basta escanear seu rosto e pronto. O metrô de Shenzhen está liderando o caminho com trabalhadores digitais alimentados por inteligência artificial. Esses assistentes digitais usam reconhecimento de voz e tecnologia biométrica para ajudar no atendimento ao cliente, garantindo que sua experiência seja tranquila do início ao fim.