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Ouro bate novo recorde histórico, impulsionado por Fed e demanda da China
Publicado 08/09/2025 • 15:56 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 08/09/2025 • 15:56 | Atualizado há 2 meses
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Ouro
O ouro terminou o dia em alta e voltou a bater recordes nesta segunda-feira (8), impulsionado pela forte queda nos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos e do dólar, em meio às expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed).
O metal precioso também ganhou força diante de sinais de maior procura da China e do ambiente internacional de incertezas.
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para entrega em dezembro subiu 0,66%, fechando a US$ 3.677,40 por onça-troy (cerca de R$ 19.961,46, na cotação atual). O contrato renovou o maior valor de fechamento já registrado e ainda atingiu a máxima histórica de US$ 3.685,70 por onça-troy (R$ 20.005,60).
O analista de mercados Fawad Razaqzada, da StoneX, afirmou que os dados fracos de emprego nos Estados Unidos, divulgados na última sexta-feira (5), “cravaram” as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed), impulsionando o ouro junto com a maior busca por ativos considerados seguros.
Segundo ele, esse movimento deve ser colocado à prova nos próximos dias, com a divulgação de novos indicadores da economia americana, em especial os números da inflação ao consumidor, enquanto persistem as dúvidas sobre a autonomia do Fed.
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Além do cenário nos Estados Unidos, as incertezas geopolíticas continuam pesando sobre os mercados. Na noite de sábado (6), a Rússia lançou seu maior ataque contra a Ucrânia desde o início da guerra, levando líderes europeus a acelerar as discussões sobre um novo pacote de sanções econômicas para limitar a receita russa.
Segundo o Financial Times, a União Europeia avalia impor sanções secundárias à China, mas a decisão dependerá de um esforço conjunto com os EUA.
Outro ponto de destaque é que as reservas internacionais de ouro da China aumentaram pelo décimo mês seguido, segundo dados divulgados no domingo (7), indicando uma possível alta na demanda.
Ainda assim, o TD Securities avalia que o metal precioso pode ter menos espaço para avançar. Para o banco, os preços em níveis recordes tornam o ouro mais sujeito ao humor do mercado e às notícias econômicas.
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