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Ouro fecha em alta e chega à quinta semana seguida de ganhos com expectativa de alívio nos EUA
Publicado 19/09/2025 • 16:41 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 19/09/2025 • 16:41 | Atualizado há 3 meses
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Pixabay
Ouro
O ouro terminou o dia em alta nesta sexta-feira (19), encerrando uma semana marcada por oscilações entre ganhos e perdas.
O mercado segue de olho nas apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pode flexibilizar a política monetária, mas sem pressa, já que os dados do emprego nos Estados Unidos continuam mostrando força.
Na Comex, setor de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,75%, fechando a US$ 3.705,8 por onça-troy (cerca de R$ 19.643,62, na cotação atual).
O dólar se valorizava frente às principais moedas, o que pressionava tanto o ouro quanto outras commodities cotadas em dólar. Isso acontece porque, normalmente, quando o dólar sobe, os preços dessas matérias-primas tendem a cair.
Mesmo com o avanço, os contratos futuros de ouro ainda não conseguiram retomar o patamar recorde de US$ 3.724,9 (R$ 19.765,22) registrado na segunda-feira (15). No ponto mais alto do pregão de hoje, o contrato chegou a US$ 3.709,5 (R$ 19.651,28).
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As negociações continuam refletindo um otimismo moderado em relação aos próximos passos do Federal Reserve. “O discurso do Fed sobre futuros cortes de juros foi menos suave do que o mercado esperava após a reunião de setembro”, analisam especialistas do ANZ. Ainda assim, segue a expectativa de mais cortes, o que pode ajudar a sustentar o preço do ouro.
Com o fim do período em que membros do Fed não podiam se pronunciar, dois dirigentes do banco central americano falaram publicamente nesta sexta-feira. O diretor Stephen Miran afirmou que não vê problema se os juros caírem 0,5 ponto percentual, dizendo que esse ritmo é equilibrado e que reduzir meio ponto por vez até chegar ao nível neutro é uma estratégia razoável, em entrevista à CNBC.
Já Neel Kashkari, chefe da unidade de Minneapolis, também disse à emissora que apoiou o corte decidido nesta semana e reforçou que mais duas reduções do mesmo tamanho até o fim do ano seriam “adequadas”.
Na semana, o contrato do ouro acumulou alta de 0,52%, completando cinco semanas seguidas de ganhos.
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