Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Ouro bate novo recorde histórico e acumula alta de 4% na semana
Publicado 05/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 2 horas
OpenAI aposta alto na Índia — veja tudo o que a desenvolvedora do ChatGPT está fazendo por lá
Paramount exige retorno ao escritório cinco dias por semana antes de cortes de custos
Dallas Cowboys lideram ranking da CNBC dos times mais valiosos da NFL; veja a lista
Apple está bem posicionada no ranking da IA mesmo sem tecnologia própria, aponta analista da CNBC
BMW aposta em software e valor de marca para enfrentar Tesla e rivais chineses
Publicado 05/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Ouro
Unsplash
O ouro encerrou a sexta-feira (5) em alta e atingiu mais um recorde, depois que dados fracos do mercado de trabalho dos Estados Unidos aumentaram as apostas em cortes nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Investidores também ficaram atentos à procura dos bancos centrais, à queda do dólar e aos rendimentos dos Treasuries – ativos que costumam disputar espaço com o ouro como opções mais seguras.
Na Comex, segmento de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o contrato de ouro para entrega em dezembro subiu 1,29%, fechando a US$ 3.653,30 por onça-troy (cerca de R$ 19.907,70, na cotação atual), renovando o recorde histórico de fechamento. Durante a sessão, também registrou a máxima de US$ 3.655,50 por onça-troy (R$ 19.919,94).
No acumulado da semana, o metal precioso teve valorização de 3,90%.
O ouro inverteu as perdas e garantiu ganhos nesta sexta-feira, reagindo ao principal relatório de empregos dos Estados Unidos, conhecido como payroll. O documento mostrou geração de vagas abaixo do esperado e aumento na taxa de desemprego em agosto, o que reforçou as apostas de que o Federal Reserve (Fed) pode cortar os juros até dezembro.
Apesar disso, o TD Securities avalia que o mercado de trabalho americano ainda não esfriou o bastante para colocar em xeque as projeções de força da economia. O banco de investimentos canadense alerta que esse cenário pode limitar o desempenho do ouro, mantendo os preços altos, mas travando o rali por algum tempo.
Leia mais:
Bolsas da Europa fecham em baixa, reagindo a payroll e com cautela por atividade econômica
Bolsas da Ásia fecham em alta, após Trump confirmar tarifa menor para carros japoneses
Já a Capital Economics destaca que a procura dos bancos centrais pelo metal continua crescendo, citando como exemplo o Banco Central da Polônia, que pretende aumentar suas reservas de ouro em 30%.
“Com a oferta restrita e sem falta de compradores, os riscos para nossa projeção – que já está acima do consenso para os preços do ouro – seguem voltados para cima”, afirma a consultoria, que aposta que esse movimento pode ajudar o metal a superar o recorde atual.
—
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Brasília agora: Congresso Nacional une líderes para ter o poder de punir diretores do Banco Central
Decisões do Banco Central favorecem BTG e geram R$ 11 bilhões em créditos contra a União, diz denúncia
ChatGPT terá controle parental após morte de adolescente
iFood movimenta R$ 140 bi e transforma o mercado com inovação, diz CEO
Meta remove 10 milhões de perfis no Facebook para combater spam