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Petróleo encerra em queda pelo 3º dia seguido com payroll fraco nos EUA e expectativa pela Opep+
Publicado 05/09/2025 • 17:38 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 05/09/2025 • 17:38 | Atualizado há 3 meses
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Unsplash
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam a sexta-feira (5) em baixa pela terceira sessão consecutiva, diante da preocupação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) aumente a produção da commodity no domingo (7).
Investidores também ficaram atentos aos dados fracos de emprego nos Estados Unidos e à notícia de que a Índia vai continuar comprando petróleo russo.
Na Bolsa de Nova York (Nymex), o barril do WTI para outubro caiu 2,53% (US$ 1,61, cerca de R$ 8,77, na cotação atual), fechando a US$ 61,87 (R$ 337,03). Já o Brent para novembro, negociado em Londres (ICE), recuou 2,22% (US$ 1,49 / R$ 8,10), encerrando a US$ 65,50 (R$ 356,72) o barril.
Na semana, o WTI acumulou queda de 3,34% e o Brent recuou 2,93%.
De acordo com a Bloomberg, a Arábia Saudita, que lidera a Opep+, quer que o grupo avalie retomar o aumento da produção de petróleo antes do prazo planejado, numa tentativa de recuperar espaço no mercado. A disputa por fatia de mercado ocorre enquanto países como Angola tentam elevar sua produção.
A consultoria Capital Economics destaca que o cartel deve dar uma pausa antes de ampliar ainda mais a produção no segundo trimestre de 2026.
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Mesmo assim, com os preços tendo encontrado algum suporte durante o verão no Hemisfério Norte, o grupo pode sentir que há espaço para trazer mais oferta ao mercado antes do previsto, avalia a consultoria.
A ministra das Finanças da Índia, Nirmala Sitharaman, declarou que o país “sem dúvida vai continuar comprando petróleo russo“, apesar das ameaças do presidente americano, Donald Trump, de impor novas sanções contra a Índia.
Apesar da recente queda no valor do petróleo, os riscos geopolíticos seguem em alta, com preocupação crescente sobre possíveis novos ataques da Rússia à Ucrânia, segundo o Swissquote Bank.
Por enquanto, não há previsão de conversa entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente americano, Donald Trump, mas o Kremlin afirmou nesta sexta-feira que esse contato pode ser agendado rapidamente, se necessário.
Operadores do mercado também acompanharam o relatório de emprego (payroll) de agosto, que mostrou criação de vagas abaixo do esperado nos Estados Unidos. O resultado aumentou o temor de uma possível desaceleração da economia americana.
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