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Plano militar de Israel para Gaza provoca reunião de emergência e condenação internacional
Publicado 10/08/2025 • 21:45 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 10/08/2025 • 21:45 | Atualizado há 3 horas
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Onu News/Divulgação
O novo plano militar de Israel para a Faixa de Gaza levou o Conselho de Segurança da ONU a realizar, no domingo (10), uma reunião de emergência que resultou em condenações de dezenas de países.
O encontro, convocado por membros europeus do órgão, teve como foco a proposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para a ocupação militar do enclave.
O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, fez um apelo para “travar o genocídio” e discutir a iniciativa de Netanyahu. “Dada a insistência de Netanyahu em prosseguir este genocídio, destruindo o nosso povo através da morte e da deslocação, anexando o nosso território, destruindo a Palestina e qualquer hipótese de paz, este Conselho deve agir”, declarou.
Leia também: Plano de Israel para Gaza pode levar a ‘outra calamidade’, alerta ONU
Durante a reunião, quatro membros permanentes do Conselho — Rússia, China, França e Reino Unido — questionaram o plano israelense. Os Estados Unidos, por outro lado, defenderam o “direito” do governo de Israel de decidir “o que é necessário” para sua segurança.
Mansour acusou Israel de “matar a Palestina em Gaza” e afirmou que mais de dois milhões de pessoas vivem “dor e agonia” que nenhum ser humano deveria suportar. Segundo ele, a guerra não visa desarmar o Hamas, mas “impedir um Estado palestino independente”.
Enquanto as discussões ocorriam na ONU, Netanyahu declarou, em Jerusalém, que Israel lançará “muito em breve” uma ofensiva contra a Cidade de Gaza e contra campos de refugiados no centro e sul do território, que considera os últimos bastiões do Hamas.
O representante permanente adjunto de Israel na ONU, Jonathan Miller, afirmou que o país “não tem planos nem vontade de ocupar Gaza permanentemente”. Já a representante dos Estados Unidos, Dorothy Shea, acusou outros países de “espalharem mentiras” sobre Israel, classificando como “categoricamente falso” que haja um genocídio em curso.
Na sexta-feira (8), Mansour declarou que, desde a incursão do Hamas em 7 de outubro de 2023, quando o grupo matou pelo menos 1.200 pessoas em Israel, as forças israelenses já mataram mais de 60 mil palestinos, “a maioria crianças e mulheres”.
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