Bolsas da Europa fecham em alta com otimismo sobre tarifa e estabilidade do Fed
Publicado 23/04/2025 • 15:21 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 23/04/2025 • 15:21 | Atualizado há 2 dias
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Bolsas da Europa.
Pixabay.
As bolsas da Europa encerraram o pregão desta quarta-feira (23) em alta, apoiadas por declarações favoráveis do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre tarifas à China. O republicano também negou ter a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, o que ajudou a aliviar parte da tensão recente nos mercados.
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O CAC 40, em Paris, avançou 2,13%, aos 7.482,36 pontos, enquanto o Ibex 35, em Madri, subiu 1,52%, aos 13.208,30 pontos. O PSI 20, de Lisboa, teve alta de 0,10%, aos 6.836,79 pontos. Em Milão, o FTSE MIB subiu 1,42%, a 36.457,68 pontos. O DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 3,14%, a 21.961,97 pontos. Em Londres, o FTSE 100 ganhou 0,90%, aos 8.403,18 pontos. Os dados são preliminares.
A SAP liderou os ganhos do índice DAX com salto de 10,6%, após anunciar alta de 58% no lucro. A BMW subiu 2,59% após alinhavar parceria com a chinesa DeepSeek. Na França, a Eurofins Scientific disparou 12% depois de o grupo de laboratórios reportar receita mais alta e endossar projeções para 2025. A Danone avançou 0,79% com resultados de vendas. Já os ativos de tecnologia ficaram no radar e o índice Stoxx 600 subiu 4,74% após multas da União Europeia à Apple e à Meta.
Ontem, Trump sinalizou que as tarifas impostas pelos EUA a produtos chineses “não serão tão altas”. Também afirmou “não ter intenção” de demitir Powell. Nesta quarta , o presidente voltou a dizer que busca “um acordo justo com a China” e destacou que “todos os países querem fazer acordos”. Segundo a imprensa internacional, Trump também quer que o Reino Unido reduza sua tarifa automotiva de 10% para 2,5%.
Mais cedo, o comissário de Economia e Indústria da União Europeia, Valdis Dombrovskis, declarou que o bloco está disposto a negociar um novo acordo comercial com os EUA.
Em dia de apetite por risco, os dados fracos da atividade econômica na Europa acabaram ficando em segundo plano. O PMI composto da zona do euro caiu para 50,1 pontos, enquanto o índice do Reino Unido e o da Alemanha também mostraram recuo.
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